A crescente preocupação com as mudanças do clima e os impactos ambientais têm levado diversos setores industriais a repensarem suas práticas. Isso não é diferente no setor agrícola. E, com o grande potencial do setor algodoeiro do Brasil, o cultivo de algodão pode se tornar um grande ator na redução da pegada de carbono. Entenda mais sobre isso e descubra como as soluções de nutrição com tecnologias inovadoras são fundamentais nisso.
A importância do cultivo do algodão no Brasil e da redução da pegada de carbono
O algodão está entre as principais commodities agrícolas do Brasil, com o país fazendo parte dos quatro maiores produtores mundiais desse cultivo no mundo, ao lado da China, Índia e Estados Unidos.
Em números, são mais de 3,5 milhões de toneladas produzidas, segundo a consultoria StoneX. Já em área cultivada, o Brasil tem entre 1,76 milhão e 1,87 milhão de hectares plantados. É o que informa a Abrapa (Associação Brasileira de Produtores de Algodão).
E a expectativa é que esse número cresça ainda mais na safra 2024/25: de acordo com a consultoria Céleres, nesse ciclo produtivo deverão ser 2 milhões de hectares de algodão plantados no país.
Essas cifras dão uma dimensão do potencial para a redução da pegada de carbono que existe no setor de produção algodoeira do Brasil. Mas, o que é a pegada de carbono e por que ela é relevante?
Essa expressão representa a quantidade de gases do efeito estufa (GEE) que é emitida na atmosfera em decorrência de alguma atividade humana. Os GEE são gases como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso.
Na atmosfera, eles acabam acelerando as mudanças do clima que têm sido observadas no planeta. Já as atividades humanas que geram esses gases podem ser individuais ou coletivas.
O efeito de emissão de GEE dessas atividades é medido em toneladas ou quilos de dióxido de carbono equivalente (CO2e), de acordo com organizações internacionais como a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
E qual a importância de reduzir a pegada de carbono e de outras ações de sustentabilidade na agricultura?
Como a atividade agrícola pode contribuir com a redução da pegada de carbono?
A adoção de práticas que visam a sustentabilidade na agricultura vem se tornando cada vez mais indispensável para o setor. Essas ações ajudam, por exemplo, a preservar importantes recursos para o setor e para a sociedade como um todo, como água e energia.
Além disso, elas ajudam no enfrentamento de problemas que são de grande urgência no cenário atual, como as adversidades que as mudanças do clima trazem.
Cabe ressaltar que, nesse contexto, essas mudanças acabam intensificando fatores relacionados ao clima que prejudicam a própria atividade agrícola.
Um exemplo são as ocorrências cada vez mais recorrentes e acentuadas de fenômenos como o El Niño e o La Niña.
Esses fenômenos por sua vez, geram riscos do clima na agricultura ao mudarem os padrões de precipitações e temperaturas. Assim, é cada vez mais comum a ocorrência de ondas de calor, baixas temperaturas e geadas, além da irregularidade de chuvas.
Isso acaba reduzindo a produtividade das lavouras, incluindo a de algodão. Em consequência, isso ameaça cadeia de produção mundial e a estabilidade econômica do agronegócio.
Tendo isso em mente, fica evidente a importância de pensar e executar práticas que contribuam para a redução da pegada de carbono no cultivo do algodão.
Nesse sentido, a adoção de tecnologias inovadoras pode ser uma ferramenta essencial, inclusive no que tange aos fertilizantes que são utilizados nos processos de manejo do algodão.
Como a tecnologia e a inovação no cultivo do algodão ajudam na redução da pegada de carbono?
Cada vez mais, a tecnologia tem mostrado o seu potencial de ajudar a agricultura a avançar, trazendo melhorias em diversos aspectos.
Isso vai desde o desenvolvimento de ferramentas de monitoramento que ajudam a compreender melhor a lavoura até sistemas de irrigação mais eficientes, os exemplos são inúmeros.
Além disso, a tecnologia também ajuda no desenvolvimento de soluções de nutrição que sejam mais eficientes e consigam trazer mais vantagens para o agricultor. Isso também inclui a ajuda na redução da pegada de carbono.
É o caso dos fertilizantes da Verde Agritech, uma indústria brasileira de fertilizantes especiais e a maior produtora de fertilizantes potássicos do Brasil.
Em sua trajetória de quase 20 anos, a Verde Agritech segue o ideal que foi incutido pelo Dr. Alysson Paolinelli, que fez parte do quadro de diretores da empresa.
Assim, ela vem desenvolvendo tecnologias exclusivas para revolucionar a agricultura tropical, tornando-a mais saudável, produtiva e rentável.
Nesse contexto, os fertilizantes da Verde Agritech passam por um processo produtivo altamente sustentável.
Isso faz com que o seu uso nos manejos nutricionais dos cultivos agrícolas, incluindo do cultivo do algodão, pode gerar uma redução de até 86% na pegada de carbono do seu potássio em comparação aos fertilizantes convencionais.
O uso dos fertilizantes da Verde Agritech pode ajudar na redução da pegada de carbono
Além disso, cada tonelada dos fertilizantes da Verde Agritech pode capturar até 120kg de CO2 da atmosfera, enquanto libera nutrientes essenciais para as plantas. É o que mostra um estudo realizado na Newcastle University, na Inglaterra.
Tendo em mente o potencial do cultivo do algodão no Brasil, tanto em produtividade quanto em área de plantio, isso pode ser muito benéfico para os esforços de tornar a agricultura uma atividade mais sustentável e que contribui com a mitigação dos desafios do clima.
Vale destacar ainda que o KFORTE®, o BAKS®, o YBA® e os outros fertilizantes da Verde Agritech trazem ainda muitas vantagens para o manejo nutricional.
Em primeiro lugar, eles são multinutrientes, sendo fonte de potássio, magnésio, manganês, fósforo, boro e outros nutrientes essenciais para as plantas além do silício. Assim, o manejo se torna mais eficiente com um único fertilizante.
Além disso, a Verde Agritech desenvolveu tecnologias inovadoras que fazem com que eles tenham características vantajosas, como a disponibilização gradual dos nutrientes.
A disponibilização gradual de nutrientes favorece o manejo nutricional
Essa característica ajuda a trazer vantagens como um efeito residual duradouro que isso traz, que favorece a construção da fertilidade do solo e a otimização do manejo ao fazer com que as plantas tenham os nutrientes que precisam ao longo do ciclo produtivo.
Por usa vez, isso pode até ajudar a reduzir o número de entradas na lavoura, o que também contribui com a redução da pegada de carbono. E ainda valoriza o investimento do agricultor.
Vale mencionar ainda outras tecnologias da Verde Agritech com as quais os seus fertilizantes contam, como a N Keeper, que otimiza a adubação nitrogenada ao reduzir as perdas de nitrogênio por volatilização e lixiviação.
Outra tecnologia vantajosa é a P. Enhancer, que melhora a adubação fosfatada, aumentando a eficiência do uso do fósforo no solo. E diversas outras que contribuem para um manejo mais eficaz e otimizado.
Assim, soluções de nutrição que contam com tecnologias inovadoras como as que a Verde Agritech produz ajudam a agricultura e o cultivo do algodão a alcançar o potencial de transformação da atividade agrícola.
Isso inclui a redução da pegada de carbono do setor e outras ações que tornam a agricultura mais saudável, produtiva e rentável.
Investir em prática agrícolas mais sustentáveis, como o uso de soluções de nutrição com tecnologias inovadoras, ajuda a transformar a agricultura
Em síntese, o setor algodoeiro do Brasil é um dos maiores do mundo. Além da capacidade em termos de produtividade, o cultivo do algodão no país também alcança uma extensa área.
Isso traz um grande potencial para contribuir em ações que ajudem a agricultura a ser uma força de transformação mundial quando se fala no enfrentamento de desafios como as mudanças do clima.
Isso porque, utilizando tecnologias inovadoras no manejo nutricional, é possível fazer com que o cultivo do algodão contribua com a redução da pegada de carbono, o que por sua vez leva a agricultura a um caminho de produção mais saudável, produtivo e rentável.