O Mato Grosso é o principal estado produtor de soja do Brasil. E mais recente previsão do Imea aponta que mais de 44 milhões de toneladas do grão devem ser produzidas no estado na safra 2024/25. A instituição, no entanto, aponta para os impactos que o clima seco e quente pode trazer no início do plantio da soja em Mato Grosso. Saiba mais sobre isso e descubra como uma boa adubação pode ajudar a evitar os riscos do clima na agricultura.
Previsão para a safra de soja em Mato Grosso, mas clima pode afetar o plantio
A produção na safra de soja 2024/25 em Mato Grosso, principal estado produtor do grão no Brasil, deve alcançar 44,04 milhões de toneladas. A previsão é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgada no início de setembro.
A instituição manteve a estimativa do mês anterior. No entanto, o instituto chamou a atenção para a possibilidade de impactos no início do plantio devido aos riscos do clima seco previsto para o mês de setembro.
Vale notar que esse é o que marca o começo da semeadura da soja em Mato Grosso, uma etapa muito importante do plantio desse cultivo.
No documento divulgado, o Imea destacou que o Ministério da Agricultura antecipou o fim do período de vazio sanitário em Mato Grosso, que em 2024/25 se encerrará no dia 07 de setembro, permitindo o início do plantio a partir dessa data.
O término antecipado do vazio sanitário, período em que o plantio de soja é proibido para evitar a disseminação do fungo da ferrugem asiática da soja, visa ampliar a janela de cultivo para as culturas de segunda safra, como milho e algodão.
“No entanto, as previsões climáticas para os próximos meses apontam chuvas mais tardias e com baixos volumes de precipitações neste início”, ressaltou o Imea em seu relatório. O documento prossegue falando sobre os riscos do clima para o cultivo da soja:
“Com base na média dos modelos climáticos, as anomalias de precipitação para setembro indicam volumes abaixo da média histórica em todo o território mato-grossense. Isso pode impactar o ritmo da semeadura no início da safra, caso as chuvas não se normalizem, e também o potencial produtivo das áreas que serão semeadas precocemente, devido à potencial menor umidade do solo.”
Apesar dessas condições, a projeção de produtividade da safra continua em 57,97 sacas por hectare.
Por sua vez, isso representaria um crescimento de 11,15% em relação à safra anterior, quando o plantio atrasou e a lavoura sofreu perdas de produtividade devido ao clima quente e seco no início do ciclo.
Caso essa produtividade se confirme, o estado de Mato Grosso registraria um aumento de 12,78% na produção em comparação à temporada passada. A área plantada deve crescer 1,47%, atingindo 12,66 milhões de hectares, conforme dados do Imea.
Diante desses riscos do clima para o cultivo da soja que podem afetar a safra 2024/25 em Mato Grosso e também em outros estados do Brasil, quais ações o agricultor pode implementar para mitigar esses impactos?
Ações que podem ajudar o agricultor a reduzir os impactos dos riscos do clima
Uma ação importante para minimizar os riscos do clima na agricultura, especialmente os relacionados a altas temperaturas e poucas chuvas, é implementar e manter sistemas de irrigação apropriados.
Outra ação também estar monitorando de forma constante as condições climáticas, já que isso ajuda a planejar com antecedência ações de mitigação, como por exemplo a intensificação da irrigação e ajustes no plantio, entre outras.
Além disso, a realização de uma adubação eficaz pode fazer toda a diferença na redução dos impactos e dos riscos do clima na agricultura. Isso porque assim a lavoura tem acesso aos nutrientes que podem ajudar nesse sentido.
É o caso do potássio, que de maneira geral é o segundo nutriente mais requerido pelas plantas. Isso porque ele desempenha muitas funções importantes, sendo inclusive reconhecido como o nutriente da qualidade agrícola.
E entre essas funções vitais do potássio nas plantas, algumas se relacionam justamente à redução dos impactos que dos riscos do clima na agricultura. Uma delas é a regulação de processos osmóticos, que por sua vez controlam a abertura e o fechamento dos estômatos.
Essas estruturas vegetais são essenciais para a evapotranspiração das plantas, um processo da fisiologia vegetal particularmente afetado por altas temperaturas.
Assim, quando a adubação é eficaz e a planta pode contar com níveis adequados de potássio durante seu desenvolvimento, ela consegue regular melhor a evapotranspiração. Por sua vez, isso ajuda em respostas mais eficientes ao estresse hídrico.
Já o fósforo e o boro são nutrientes cujas funções ajudam desenvolvimento do sistema radicular, parte das plantas que é fundamental para a absorção de água pelas plantas.
Assim, uma adubação que assegure o fornecimento adequado desses nutrientes faz com que as plantas desenvolvam um sistema radicular mais robusto. Em consequência, elas podem ter uma capacidade ampliada para lidar com riscos do clima, como o estresse hídrico.
Vale destacar ainda o papel do silício, que é um elemento benéfico para as plantas. Isso porque ele atua tanto no fortalecimento dos tecidos vegetais quanto em uma interação significativa com o metabolismo vegetal.
Isso traz vantagens importantes, como a indução da resistência a estresses abióticos, que incluem o estresse hídrico e outros relacionados ao clima. Além disso, o silício também contribui para a resistência a estresses bióticos.
Nesse contexto da adubação e da importância dos nutrientes e elementos benéficos como o silício para a mitigação dos riscos do clima na agricultura, os fertilizantes desempenham um papel crucial.
Como os fertilizantes contribuem para uma adubação mais eficiente?
Os fertilizantes desempenham um papel central na adubação, uma vez que eles são principais ferramentas utilizadas nessa prática para levar ao agroecossistema os nutrientes e elementos benéficos.
Assim, quanto mais completos e eficientes eles forem, mais eficaz a adubação e seus efeitos positivos na mitigação dos riscos do clima, bem como no desenvolvimento das plantas, será.
Nesse contexto, os fertilizantes que a Verde Agritech produz, como o KFORTE®, o BAKS®, o YBA® e o MONDÉ®, são desse tipo de solução de nutrição vantajosa.
Uma importante característica dos fertilizantes da Verde Agritech é que eles são multinutrientes. Isso porque, além do potássio, eles são fonte de nutrientes essenciais como o magnésio, o manganês, o fósforo, o boro e outros mais.
Eles ainda são fonte silício, o que faz com que o manejo nutricional seja mais completo com um único fertilizante.
Outro ponto importante é que a Verde Agritech desenvolveu seus fertilizantes pensando nos desafios que a agricultura tropical e suas peculiaridades trazem para o manejo agrícola.
Por isso, eles incorporam tecnologias exclusivas e inovadoras que tornam a nutrição das lavouras mais eficiente. Tecnologias essas que foram desenvolvidas ao longo de mais de 15 anos de estudos, em colaboração de instituições de pesquisa renomadas e consolidadas.
As tecnologias exclusivas e inovadoras da Verde Agritech trazem características vantajosas para os fertilizantes, como a disponibilização gradual de nutrientes.
Fertilizantes com disponibilização gradual trazem mais vantagens para o manejo
A disponibilização gradual traz, por exemplo, um efeito residual duradouro, que por sua vez favorece a construção da fertilidade do solo e a otimização do manejo. Assim, o investimento do agricultor é valorizado.
As tecnologias desenvolvidas pela Verde Agritech ainda aprimoram a nutrição das lavouras. A N Keeper, por exemplo, otimiza a adubação nitrogenada, já que ela ajuda a reduzir as perdas de nitrogênio por volatilização e lixiviação.
Vale lembrar do papel desse nutriente na formação das proteínas vegetais. Nesse contexto, estudos inclusive indicam que os fertilizantes da Verde Agritech ajudam a melhorar o teor de proteínas da soja e também do milho, agregando valor ao cultivo.
Outra tecnologia da Verde Agritech que a que aprimora a nutrição da lavoura é a P. Enhancer. Ela melhora a adubação fosfatada, já que aumenta a eficiência do uso do fósforo no solo.
A Verde Agritech desenvolveu ainda muitas outras tecnologias, que fazem com que os seus fertilizantes da Verde Agritech contribuem significativamente para o manejo e ajudam o produtor minimize os riscos do clima na agricultura, incluindo no cultivo da soja.
Ações como uma adubação eficaz ajudam a reduzir os impactos do clima no cultivo da soja e na agricultura em geral
Em resumo, a safra de soja em Mato Grosso, estado importante na produção desse cultivo no Brasil se manteve na última previsão do Imea. No entanto, o clima quente e seco pode impactar o início do plantio da lavoura.
Nesse contexto, é importante que o agricultor implemente ações que visem a mitigação dos riscos do clima na agricultura e no cultivo da soja, como uma irrigação adequada e uma adubação eficaz.
Aqui, os fertilizantes são ferramentas essenciais e quanto mais vantajosos e eficientes eles forem, melhor o desempenho da adubação e o seu potencial de reduzir os riscos do clima no cultivo da soja.