Depois de mais de meio século de liderança dos Estados Unidos nas exportações de milho, é o Brasil que ocupa agora essa privilegiada posição no mercado global dessa importante commodity agrícola. Mas, o que isso significa para o agronegócio brasileiro? Como manter esse nível de produtividade e, mais ainda, como manter a qualidade do milho produzido no Brasil? Saiba mais sobre esse assunto!
O Brasil é o líder mundial nas exportações de milho em 2023
O Brasil é o líder mundial em exportação de milho na safra 2023, superando os Estados Unidos, país que mantinha essa posição há mais de meio século. É o que dizem os dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Segundo o órgão, no ano agrícola encerrado no final de agosto, o Brasil respondeu por 32% das exportações dessa importante commodity agrícola. Já os EUA ficaram bem abaixo disso, com 23%. O USDA estima ainda que a liderança brasileira deve se manter na safra de 2024.
O Brasil assume a liderança da exportação de milho em 2023 e deve manter a posição em 2024 (Fonte: USDA via Bloomberg)
Vale lembrar que, desde 2013, o Brasil também lidera as exportações de outra commodity altamente importante: a soja. Mas, o que pode explicar essa mudança nas posições de liderança nas exportações de milho e o que ela significa para a agricultura brasileira?
O que explica a liderança do Brasil nas exportações de milho e por que isso é importante?
Existem diversas razões que podem explicar a mudança no cenário das exportações de milho, entre fatores socioeconômicos e geopolíticos.
Por exemplo, os Estados Unidos têm promovido já há alguns anos uma política de redução das exportações de milho, voltando a produção para o consumo interno e a produção de Etanol.
Por outro lado, o Brasil encontrou na China um grande mercado consumidor para o milho que o país produz. Além disso, de acordo com a Bloomberg, o Brasil tem fechado lacunas logísticas ao investir na atualização da sua infraestrutura e portos.
Fatores climáticos também têm sua parcela na explicação desse cenário: como um país de clima predominantemente tropical, o Brasil consegue ter duas colheitas de milho por ano, o que traz uma vantagem competitiva em relação aos Estados Unidos nesse contexto.
Além disso, vale lembrar que, particularmente nesse ano, as lavouras de milho e também de soja nos Estados Unidos têm sofrido com condições de seca graves, que reduziram a expectativa de produção do país.
Mas, qual a importância de o Brasil assumir a liderança nas exportações de milho no mundo?
Primeiramente, vale lembrar que a demanda mundial por milho tem crescido continuamente, impulsionada pela sua versatilidade na alimentação humana e animal, bem como na produção de biocombustíveis.
Com o Brasil agora liderando as exportações, o país está em uma posição estratégica para atender a essa crescente demanda global.
Esse marco na agricultura brasileira representa não apenas uma realização notável, mas também um desafio contínuo para manter e expandir a liderança nas exportações de milho.
Além disso, isso significa que, à medida que o Brasil se consolida como líder mundial, a indústria agrícola do país está comprometida em manter os altos padrões de qualidade e sustentabilidade que a tornaram um player global tão influente no mercado de grãos.
Nesse sentido, é essencial que o Brasil continue investindo no desenvolvimento de tecnologias e inovações para manter a produtividade e continuar a melhorar a qualidade do milho produzido no país.
O papel altamente relevante da tecnologia e da inovação na atividade agrícola
A tecnologia e a inovação são forças que impulsionam a atividade agrícola em todas as suas etapas e áreas. Desde o desenvolvimento de novas técnicas, passando por novos equipamentos e máquinas agrícolas e chegando até mesmo nos campos de aprimoramento de sementes, espécies, entre outras.
O manejo nutricional também não fica de fora desse bojo e, nesse contexto, os fertilizantes que também se beneficiam desses avanços. Vale ressaltar a importância de estar atento para que o manejo agrícola seja feito com fertilizantes e outros insumos que sejam eficientes e que melhorem a qualidade do solo e dos alimentos.
Nesse sentido, empresas como a Verde Agritech, uma empresa de tecnologia agrícola que produz fertilizantes, ajudam a trazer essa inovação e tecnologia e inovação para o manejo nutricional da lavoura.
Entre os fertilizantes produzidos pela Verde Agritech que são exemplos de insumos que contam com tecnologias exclusivas inovadoras, estão o K Forte® e o BAKS®.
Desenvolvidas pela Verde Agritech ao longo de anos de estudo, em conjunto com instituições de pesquisa renomadas, as tecnologias exclusivas e inovadoras que o K Forte® e o BAKS® incorporam são o seu diferencial e contribuem para que eles sejam eficazes e melhorem o manejo agrícola
A Cambridge Tech, por exemplo, permite que eles disponibilizem os seus nutrientes de maneira gradual, além de gerar um efeito residual duradouro. Isso ajuda a construir e manter a fertilidade do solo, otimizando o manejo e valorizando o investimento do agricultor.
Fertilizantes com disponibilização gradual trazem mais vantagens para o manejo
Vale notar que os fertilizantes que a Verde Agritech produz ajudam a melhorar a saúde da microbiota do solo, otimizando o uso de manejos biológicos na lavoura, o que é importante para as aplicações da biotecnologia na atividade agrícola.
Essas são apenas algumas das tecnologias exclusivas inovadoras que Verde Agritech desenvolveu para aplicar nos seus fertilizantes.
Além disso, recentemente a empresa tem investido na tecnologia de ERW (Enhanced Rock Weathering, ou Intemperismo Aprimorado de Rochas), que ajuda a potencializar a captura de carbono ao mesmo tempo em que melhora a fertilidade do solo.
Com isso, a atividade agrícola pode se tornar uma potência na busca pela sustentabilidade ambiental.
Vale destacar também que o K Forte® e o BAKS® são fertilizantes multinutrientes. Assim, eles fornecem potássio e outros nutrientes essenciais, além do silício, que é um elemento benéfico para as plantas.
Dessa maneira, o manejo nutricional é mais completo e eficiente, contribuindo para que os cultivos agrícolas, como o milho, sejam cada vez mais produtivos, tenham mais qualidade e rentabilidade!
Ser líder nas exportações de milho consolida o papel do Brasil de grande player agrícola, e a tecnologia e a inovação contribuem para isso
Em síntese, o Brasil tem crescido cada vez mais no mercado agrícola internacional, se tornando uma potência de produção e exportação em diversos setores agrícolas. A notícia de que o país assumiu a liderança das exportações mundiais de milho mostra isso.
Entre os fatores que explicam esse crescimento, estão fatores socioeconômicos e também fatores naturais, como o clima que permite que o país realize duas colheitas de milho por ano.
Além disso, os investimentos para melhorar a infraestrutura e a logística, como melhoria dos portos, o investimento em tecnologia e inovação para aprimorar a produção agrícola são essenciais para essa subida do Brasil nas exportações de milho.
Nesse sentido, o manejo agrícola também tem sua parcela nesse feito, já que fertilizantes que contam com tecnologias inovadoras contribuem para que as lavouras sejam mais produtivas, tenham mais qualidade e sejam mais rentáveis!