Exportações de soja já passam de 89 milhões de toneladas: por que é essencial investir na boa adubação?

Exportações de soja já passam de 89 milhões de toneladas: por que é essencial investir na boa adubação?

As exportações de soja pelo Brasil somaram mais de 89 milhões de toneladas de janeiro a setembro, um crescimento de quase 2,7% em relação ao ano anterior. Entre as razões disso, estão o aumento da demana por países como a China. Nesse contexto, investir em manejos que tragam mais produtividade e qualidade para as lavouras é fundamental. Saiba mais sobre isso! 

Exportações de soja crescem no Brasil e cenário traz desafios e oportunidades

As exportações de soja pelo Brasil têm mostrado um cenário de desafios e oportunidades. Entre janeiro e setembro de 2024, o país exportou 89,55 milhões de toneladas do grão, um aumento de 2,64% em comparação ao mesmo período de 2023.

É o que mostram dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Esse crescimento foi impulsionado principalmente pela demanda chinesa, que segue robusta e atingiu a marca de 65,47 milhões de toneladas.

Isso significa um salto de 6,03% em relação ao que foi importado pelo gigante oriental no ano anterior, conforme informações da Safras & Mercado.

Apesar desse aumento, as exportações da soja em grão têm demonstrado uma desaceleração nos últimos meses. A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) prevê que em outubro o Brasil embarque 4,343 milhões de toneladas de soja.

Esse é um volume inferior ao registrado no mesmo mês de 2023, quando as exportações de soja chegaram a 5,952 milhões de toneladas. O comparativo também revela uma leve queda em relação a setembro de 2024, quando 5,156 milhões de toneladas foram exportadas.

Mesmo com essa queda no volume de exportações do grão, o mercado brasileiro de soja tem encontrado uma demanda crescente por farelo, um subproduto que possui relevância significativa nas cadeias produtivas de ração animal e outros setores.

Na semana de 6 a 12 de outubro, o Brasil exportou 1,203 milhão de toneladas de soja, e a previsão da Anec para a semana subsequente, de 13 a 19 de outubro, é de 1,207 milhão de toneladas.

Tais números evidenciam a continuidade do ritmo elevado das exportações de soja no Brasil. Dentro desse contexto, o estado do Mato Grosso também tem desempenhado papel central nesse cenário.

O papel do Mato Grosso nas exportações de soja brasileiras

O Mato Grosso é estado que mais produz de soja no Brasil. E, claro, ele tem uma alta relevância no âmbito as exportações de soja brasileiras.

Em setembro, as exportações de soja do estado alcançaram 240,12 mil toneladas, número que reflete tanto a contribuição do estado à balança comercial quanto os desafios enfrentados pela produção local, como questões logísticas e de infraestrutura.

O panorama geral das exportações de soja brasileiras é, portanto, um reflexo de um mercado global dinâmico e exigente. Tal mercado, por um lado, mantém a pressão pela continuidade de grandes volumes exportados.

Por outro lado, o cenário exige também que o Brasil se adapte a variações sazonais e conjunturais, além de atender à crescente demanda por derivados como o farelo.

Isso torna o setor agrícola cada vez mais estratégico para a economia nacional, em um momento no qual a sustentabilidade e a inovação tecnológica também passam a ser fatores determinantes para a competitividade no mercado internacional.

Aqui, vale destacar o papel da adubação eficiente e que incorpore esses valores, ou seja, a tecnologia e a sustentabilidade no cultivo da soja. 

A importância da adubação para as exportações de soja

A adubação é essencial para a agricultura, já que ela traz para o agroecossistema os nutrientes que a lavoura precisa não só para alcançar mais produtividade, mas também para alcançar altos patamares de qualidade.

Vale notar que, considerando a questão das exportações de soja, isso é um parâmetro de alta importância. E, entre os nutrientes essenciais, alguns exercem funções que são mais diretamente relacionados a isso.

É o caso do potássio. Sendo o segundo nutriente mais requerido pela soja, ele altamente importante na fase reprodutiva das plantas. Além disso, o potássio é tido como o nutriente da qualidade agrícola.

A razão disso é que, entre as suas muitas funções na fisiologia e no metabolismo vegetal, está a participação do metabolismo e transporte de carboidratos na planta.

O potássio ainda ajuda a melhorar a maneira como as plantas lidam com fatores que afetam a lavoura, como o estresse hídrico. Isso ao regular os processos osmóticos que controlam o funcionamento dos estômatos.

Já o nitrogênio é o nutriente mais requerido pela soja. Ele participa de muitas funções, sendo uma das principais a atuação funções enzimáticas e a composição de diversas proteínas vegetais.

Vale notar que a soja é um cultivo altamente valorizado pelo seu teor de proteínas. Assim, uma adubação nitrogenada eficiente é muito importante para o cultivo.

Nesse contexto, o enxofre é nutriente cuja relação de sinergia com o nitrogênio favorece a adubação nitrogenada. Sendo assim, é importante manter níveis de enxofre adequados no solo.

Além disso, o enxofre também forma compostos importantes nas plantas, como como aminoácidos, proteínas, coenzimas e outros. E vale notar ainda o seu papel no controle de pragas e doenças.

Outros nutrientes, como o fósforo, o boro, o magnésio e o manganês também exercem funções que são fundamentais para as plantas.

Assim, fornecê-los de maneira adequada é altamente importante para o sucesso do manejo, favorecendo as exportações de soja e de outros cultivos. Nesse contexto, os fertilizantes são ferramentas fundamentais.

O papel dos fertilizantes na adubação eficiente

Os fertilizantes exercem um papel central na adubação, já que é principalmente através dele que os nutrientes são fornecidos para as plantas. Por isso, o uso de insumos mais completos e eficientes favorece os cultivos agrícolas.

Aqui, os fertilizantes da Verde Agritech, como o KFORTE®, o BAKS®, o YBA® e o MONDÉ®, entre outros, são exemplos de soluções de nutrição com essas qualidades.

Uma das suas vantagens é serem multinutrientes, trazendo para o manejo o potássio, o enxofre, o nitrogênio e ainda outros nutrientes essenciais. Além disso, os fertilizantes da Verde Agritech são fonte de silício, um elemento benéfico para as plantas.

Isso porque, através do fortalecimento dos tecidos vegetais e da sua interação com o metabolismo das plantas, o silício promove a indução da resistência a estresses bióticos e abióticos.

Assim, o agricultor consegue fazer um manejo nutricional mais completo com um único fertilizante e otimizar o processo da adubação.

Vale destacar que a Verde Agritech também nas características da agricultura tropical, com seus desafios e demandas particulares, ao desenvolver seus fertilizantes.

Em razão disso, ela investiu em mais de 15 anos de estudos feitos com instituições de pesquisa renomadas. Isso resultou em tecnologias inovadoras que forma incorporadas aos fertilizantes para aumentar a sua eficiência no manejo nutricional das lavouras.

Com essas tecnologias, as soluções de nutrição da Verde Agritech podem ter características que são vantajosas, como a disponibilização gradual dos nutrientes.

Fertilizantes com disponibilização gradual trazem mais vantagens para o manejo

Uma das coisas que decorrem da disponibilização gradual é o efeito residual prolongado. Esse efeito favorece a construção e a manutenção da fertilidade do solo. Em consequência, o manejo é otimizado e o investimento do agricultor é valorizado.

Vale notar que a Verde Agritech desenvolveu ainda várias outras tecnologias que a soja e outros cultivos produzir mais e com mais qualidade. Uma delas é a N Keeper, que otimiza a adubação nitrogenada.

Essa tecnologia faz isso ao reduzir as perdas desse importante nutriente que acontecem por causa da volatilização e da lixiviação. No contexto das exportações de soja, como já notado, o nitrogênio na formação de proteínas vegetais, trazendo mais qualidade à lavoura.

Inclusive, estudos mostram como os fertilizantes da Verde Agritech ajudam a aumentar o teor de proteínas em culturas de grãos como a soja e o milho. Por sua vez, isso agrega valor ao que é produzido.

E pode-se mencionar ainda tecnologias como a P. Enhancer, a Dust Control, a MicroS Technology e a 3D Alliance, entre várias outras, que tornam a adubação mais eficiente e vantajosa.

Dessa maneira, fertilizantes como os da Verde Agritech, que sejam eficientes e vantajosos, contribuem as lavouras tenham mais produtividade e qualidade, favorecendo as exportações de soja e outros cultivos e trazendo mais rentabilidade para o agricultor.

Um manejo nutricional adequado pode favorecer as exportações de soja e de outros cultivos

Em síntese, as exportações de soja pelo Brasil tiveram um crescimento de janeiro a setembro de 2024, quando comparadas com o ano anterior. Exportações essas impulsionadas por fatores como a demanda de países como a China.

Nesse cenário, o Mato Grosso é um estado que tem destaque, já que, ele é lá onde é produzida a maior parte da soja brasileira. No entanto, há também desafios que precisam ser considerados pelo agricultor.

Aqui, para favorecer as exportações de soja e de outros cultivos, é importante investir em um manejo nutricional adequado, feito com fertilizantes mais eficientes e vantajosos. Isso porque, assim, a lavoura produz mais e com mais qualidade.

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