Colheita de milho segue avançando no Brasil no ciclo 2023/24. No milho de segunda safra, o que já foi colhido é 29% superior ao mesmo período do ciclo anterior. É o que mostram os números da Conab. Além disso, especialistas da entidade destacam boas produtividades em estados como o Mato Grosso. Entenda mais sobre isso e descubra como a boa adubação é uma ação chave para manter a produtividade e qualidade na lavoura de milho!
Colheita de milho no ciclo 2023/24 já está 29% a frente do ciclo anterior
A colheita de milho de segunda safra no Brasil já alcançou 86% no ciclo 2023/24. O número é 29% mais adiantado ao que o que foi alcançado no mesmo período do ciclo anterior.
Os dados são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que divulgou seu relatório semanal sobre as lavouras brasileiras, atualizando o estágio de desenvolvimento das plantações de milho da safra de verão 2023/24 e da segunda safra de 2024 no Brasil.
Vale notar que, na semana passada, a colheita de milho de segunda safra que está em andamento, tinha alcançado 79,6% do total cultivado.
O relatório também destaca os estados que já iniciaram as atividades de a colheita de milho de segunda safra, que incluem:
- Tocantins, com 99%;
- Mato Grosso, com 98,7%;
- Mato Grosso do Sul, com 80%;
- Paraná, com 76%;
- Goiás, com 72%;
- Piauí, com 68%;
- São Paulo, com 65%;
- Maranhão, com 60%;
- E Minas Gerais, com 49%.
Percentual da colheita de milho de segunda safra 2023/24 (Fonte: Conab)
Paralelamente, as lavouras ainda em desenvolvimento se dividem entre 0,4% em fase de enchimento de grãos e 13,6% já em maturação.
Além disso, os técnicos da Conab destacaram alguns aspectos dessa colheita de milho no país.
Técnicos destacam alta produtividade do milho no Mato Grosso
Os técnicos da Conab indicam que a colheita no Norte do Mato Grosso está praticamente concluída e avança em áreas específicas do estado. Além disso, eles afirmam que as produtividades estão em patamares superiores às estimativas iniciais.
No Paraná, o clima seco favoreceu a maturação dos talhões tardios e acelerou a colheita, enquanto os trabalhos continuam avançando em Mato Grosso do Sul, São Paulo e Maranhão.
Já em Goiás, a colheita foi acelerada devido à incidência de ventos fortes, aumentando o risco de tombamento e incêndios.
Em Minas Gerais, a colheita está quase na metade, mas as produtividades estão abaixo das expectativas iniciais. Situação semelhante ocorre no Piauí, onde as produtividades também ficam aquém do esperado, variando conforme a época de plantio no Tocantins.
Simultaneamente, a colheita da primeira safra 2023/24 também está próxima do fim no Brasil, passando de 97,8% na semana passada para 99% do total previsto, ligeiramente inferior aos 99,1% do mesmo período da safra passada.
Enquanto Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul já finalizaram suas atividades, a colheita segue na Bahia (99,7%), Piauí (95%) e Maranhão (93%).
Nesse contexto, vale lembrar da importância da boa adubação para alcançar boas produtividades e qualidade no cultivo, o que possibilita melhores resultados na colheita de milho.
A importância da boa adubação para bons resultados no cultivo e na colheita de milho
A boa adubação é fundamental para a manutenção dos cultivos agrícolas, já que através dela são mantidos os bons níveis dos nutrientes que as plantas precisam para produzir mais e com mais qualidade.
O potássio, por exemplo é um desses nutrientes. Exercendo várias funções na fisiologia e metabolismo vegetais, ele normalmente é o segundo nutriente mais requerido pelas culturas agrícolas.
Entre elas, está a atuação no metabolismo e transporte de carboidratos nas plantas, o que inclusive faz com que ele seja reconhecido como o nutriente da qualidade na agricultura.
Já o nitrogênio é outro nutriente altamente importante, que contribui para a formação de substâncias como aminoácidos importantes para as plantas. Além disso, ele é um componente chave na composição das proteínas vegetais.
Nesse sentido, vale ressaltar o importante papel do milho na alimentação humana e vegetal. Assim, alcançar um teor de proteínas adequado agrega valor a esse cultivo.
Já outros nutrientes, como o fósforo e o boro, têm um papel importante para a formação do sistema radicular. Por sua vez, isso é crucial para a captação de água pelas plantas.
O fósforo ainda é um nutriente que é fundamental para os processos vitais das plantas, já que ele atua transferência de energia das células, sendo é componente da adenosina trifosfato, a principal molécula que armazena energia nos seres vivos.
E, se a adubação é fundamental para manter os níveis desses e de outros nutrientes na lavoura, os fertilizantes são as principais ferramentas utilizadas nesse processo.
Por isso, utilizar soluções de nutrição mais completas, eficazes e vantajosas no manejo ajuda a otimizar a adubação. É o caso dos fertilizantes que Verde Agritech produz, como o KFORTE®, o BAKS®, o YBA® e o MONDÉ®.
Entre as muitas características vantajosas dos fertilizantes da Verde Agritech, está a de eles serem multinutrientes, fornecendo para as plantas o potássio e outros nutrientes essenciais para o desenvolvimento vegetal.
Além disso, eles também são fonte de silício, que é considerado um elemento benéfico para as plantas. Isso porque ele tem uma interação significativa no metabolismo delas e ainda ajuda a fortalecer os tecidos vegetais.
Isso traz vantagens, como a indução da resistência a estresses abióticos, a exemplo estresse hídrico. O silício ainda propicia uma melhoria da resistência a outros riscos, como os estresses bióticos, como é o caso de pragas e doenças.
Dessa maneira, com os fertilizantes da Verde Agritech, o manejo nutricional fica mais completo com um único fertilizante.
Vale destacar ainda que a Verde Agritech desenvolveu os seus fertilizantes pensando especialmente no contexto da agricultura tropical.
Para isso, ela desenvolveu tecnologias exclusivas e inovadoras que fazem com que eles sejam soluções de nutrição mais eficazes. Nesse desenvolvimento, já são mais de 15 anos de estudo, em conjunto com instituições de pesquisa renomadas.
Essas tecnologias fazem com que as soluções de nutrição da Verde Agritech tenham características que são vantajosas para o manejo, a exemplo da disponibilização gradual de nutrientes.
Fertilizantes com disponibilização gradual trazem mais vantagens para o manejo
Nesse contexto, vale ressaltar o efeito residual duradouro advindo disso, que favorece a construção da fertilidade do solo e a otimização do manejo. Dessa maneira, o investimento do agricultor é valorizado.
Já outras tecnologias desenvolvidas pela Verde Agritech para os seus fertilizantes auxiliam na aprimoração da nutrição das lavouras, ajudando a melhorar a adubação de maneira geral.
A N Keeper é uma delas. Ela ajuda a otimizar a adubação nitrogenada, evitando que o esse importante nutriente seja perdido por causa de fenômenos como a volatilização e da lixiviação.
Nesse sentido, como já notado, o nitrogênio é importante para a formação das proteínas vegetais, e estudos comprovam que os fertilizantes da Verde Agritech ajudam a melhorar o teor de proteínas no milho e também na soja.
Já a tecnologia P. Enhancer, ajuda a otimizar a adubação fosfatada, ao melhorar o aproveitamento do fósforo no solo.
Assim, com boas práticas agrícolas e o uso de fertilizantes mais eficazes e vantajosos, o agricultor consegue alcançar uma produtividade e qualidade, alcançando melhores resultados na colheita de milho!
Realizar um manejo eficiente, com uma adubação que utilize fertilizantes vantajosos ajuda a trazer melhores resultados para o cultivo de milho
Em síntese, a colheita de milho segue avançada no Brasil no ciclo 2023/24, com um salto significativo em relação ao mesmo período do ciclo anterior.
Além disso, estados como o Mato Grosso têm tido destaque na produtividade, segundo ressaltam técnicos da Conab.
Nesse contexto, o uso de bons fertilizantes, que sejam eficientes e vantajosos, pode ser uma ação chave para que o agricultor alcance mais produtividade e qualidade na lavoura, tendo melhores resultados na colheita de milho!