Deficiência De Magnésio Na Soja

Produtor de soja e milho de Ubiratã – PR conta como melhorou a microbiota do solo e o manejo integrado de pragas com o K Forte®

Marcos Hideo Motoyama é produtor de soja e milho, além de trigo e braquiária, no município de Ubiratã, Paraná. Em busca de fertilizantes para substituir o Cloreto de Potássio (KCl) no manejo mais sustentável que ele tem implementado na lavoura, Marcos conheceu o K Forte®.  Ele conta como o fertilizante multinutriente da Verde melhorou a estrutura das plantas, trouxe benefícios para microbiota do solo e otimizou o manejo integrado de pragas.

K Forte®: uma fonte de potássio com benefícios para o solo

A família de Marcos Hideo Motoyama trabalha no setor agrícola há vários anos. Em 2017, ele passou a ajudar nos negócios da família. Durante um curso de aperfeiçoamento, ele conheceu o K Forte®. Hideo conta o que chamou a sua atenção no fertilizante multinutriente da Verde:

“A pesquisa que a gente fez com vocês [da Verde], os benefícios eram coisas boas, principalmente para o solo. Muitas características boas, principalmente evitar o cloro do KCl: fornecer a adubação, ter disponibilidade de potássio sem fazer a adição de cloro.”

Marcos acrescenta que esse era um dos seus objetivos para o manejo agrícola na propriedade da família: encontrar uma fonte de potássio que fosse eficiente e que não tivesse excesso de cloro, além de ter um baixo índice de salinidade e que não acidificasse o solo.

Ele avalia que o K Forte® veio justamente ao encontro desses objetivos. Por isso, ele resolveu fazer um teste e aprovou os resultados.

Mas, quais foram os benefícios que o K Forte® trouxe para a lavoura de Marcos Hideo?

As vantagens de uma fonte com baixos níveis salinos e livre de cloro

Quando Marcos Hideo Motoyama começou a utilizar o K Forte®, seu objetivo inicial era encontrar uma fonte de potássio que se adequasse melhor às características da sua propriedade, que tem um solo mais argiloso e mais sujeito à compactação.

Para contornar isso, ele decidiu fazer um manejo agrícola que incluísse mais matéria orgânica. O K Forte®, por ter um baixo índice de salinidade e ser livre de cloro, diferente de fertilizantes como o Cloreto de Potássio (KCl), que é composto por cerca de 47% de cloro, ajuda nesse sentido.

O cloro é um micronutriente necessário para a nutrição das plantas, mas em poucas quantidades, que normalmente já são fornecidas pelo solo. Quando em excesso, ele acaba tendo um efeito biocida para as plantas e para os microrganismos que ajudam a manter a saúde do solo e atuam na decomposição da matéria orgânica.

Além disso, o excesso de cloro no solo contribui para a compactação. No estudo The Potassium paradox: Implications for soil fertility, crop production and human health, o professor de Geologia e Ciência Agrícola da Universidade de Illinois, nos EUA, Dr. Timothy Ellsworth, juntamente com outros pesquisadores, escreve que:

“O valor estabilizador do KCl há muito tempo é reconhecido na construção de pavimentos e fundações impermeáveis. Infelizmente, as consequências agronômicas [dessa compactação e impermeabilidade] incluem a perda de CTC (Capacidade de Troca Catiônica) e baixa capacidade de retenção de água, o que não traz crescimento e produtividade da lavoura.”

O uso do K Forte® trouxe ainda outros benefícios para a lavoura de Marcos Hideo.

Otimizando o manejo sustentável da lavoura com o K Forte®

Além de ser uma fonte de potássio com baixo índice salino e livre de cloro, Marcos Hideo conta que percebeu outras características positivas ao utilizar o K Forte®:

“Só que o que a gente percebe? É que não é só fonte de potássio: o K Forte® também é fonte de silício. Esse é um dos grandes benefícios que eu percebi, porque o silício melhora o sistema da planta, a estrutura da planta.”

O silício é reconhecido desde 2015 como um elemento benéfico para as plantas. Embora ele não seja essencial para o desenvolvimento delas, sua ação ajuda a fortalecer os tecidos vegetais, uma vez que ele é depositado nas paredes celulares.

Além de aumentar a resistência ao acamamento, esse fortalecimento ajuda a aumentar a resistência aos ataques de pragas e doenças, já que as paredes celulares ganham uma espécie de barreira que dificulta a penetração de patógenos como fungos e os ataques de insetos pragas.

O silício também ajuda no reforço das reações bioquímicas naturais das plantas, como notam Anne Fawe e outros pesquisadores, no livro Silicon in Agriculture, ao escreverem que “recentes evidências sugerem que o silício teria um papel ativo em reforçar a resistência das plantas a doenças estimulando a expressão de suas reações naturais de defesa”.

Esses benefícios do silício, juntamente com o potencial de preservação da microbiota proporcionado pelo baixo índice de salinidade e de cloro do K Forte® se alinharam com o manejo sustentável que Marcos Hideo tem implementado na sua propriedade.

Ele conta que tem investido no uso de insumos biológicos, de remineralizadores e no manejo integrado de pragas, o que praticamente eliminou o uso de inseticidas e fungicidas na lavoura.

Na avaliação de Marcos, o potássio e o silício fornecidos pelo K Forte® ajudaram nesse sucesso. Por isso, ele pretende continuar usando o fertilizante da Verde, e ainda destaca outro ponto positivo do K Forte®:

“Então eu acho que é nesse sentido que a gente vê o lado positivo do manejo e que nos motiva a refazer o pedido, fazer mais compras. Um dos pontos fortes que eu vi também é que a Verde exporta para os Estados Unidos. Até onde eu sei, é a única empresa que exporta o adubo para um outro país e não é qualquer país, é os Estados Unidos.”

Veja o depoimento completo de Marcos Hideo Motoyama:

 

O K Forte® traz os benefícios do potássio, do silício e otimiza o manejo agrícola

A experiência de Marcos Hideo Motoyama mostra que o uso do K Forte®, uma fonte eficiente de potássio e outros nutrientes com baixos níveis salinos e livre de cloro, ajuda na preservação da microbiota do solo. Além disso, a presença do silício no fertilizante da Verde melhora a estrutura das plantas, aumentando as defesas contra pragas e insetos, otimizando o manejo integrado de pragas e contribuindo com um manejo mais sustentável da lavoura.

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