A irrigação é uma prática importante para garantir a produtividade das plantações de milho, especialmente em regiões que apresentam secas prolongadas ou veranicos. Ela é essencial para manter o solo úmido e nutrido, favorecendo o crescimento das plantas e a qualidade dos grãos. No entanto, é fundamental saber como fazer a irrigação de maneira adequada para que ela seja eficiente e não afete a saúde das plantas nem do solo. Entenda mais sobre esse assunto!
Os benefícios da irrigação no milho
O milho é uma cultura que necessita de uma boa disponibilidade de água no solo e este é um dos principais motivos pelo qual a irrigação é uma prática tão importante neste caso.
A falta de água pode prejudicar o crescimento das plantas, levando a uma menor produção de grãos ou até mesmo a sua morte.
É importante destacar, no entanto, que o excesso de água também pode ser prejudicial, principalmente por trazer problemas como a falta de oxigenação do solo e o desenvolvimento de doenças.
Nesse sentido, é essencial ter em mente que a quantidade de água que o milho utiliza durante o ciclo é chamada demanda sazonal. Ela pode variar com as condições climáticas da região onde é cultivada: por exemplo, geralmente, em regiões semi-áridas as plantas requerem uma maior quantidade de água por ciclo.
É o que escreve Camilo de Lelis T. Andrade e outros pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na circular técnica Viabilidade e Manejo da Irrigação da Cultura do Milho.
Assim, o agricultor precisa levar em consideração as características da sua lavoura e outros fatores na hora de implementar a irrigação no cultivo do milho.
Boas práticas para a implementação da irrigação no milho
Para realizar a irrigação no milho de maneira adequada, é importante monitorar a umidade do solo e a presença de água nas plantas.
Para isso, é possível utilizar medidores de umidade ou simplesmente observar as plantas. A irrigação deve ser realizada de forma uniforme, evitando áreas muito molhadas e outras muito secas no mesmo terreno.
Vale destacar que existem diferentes métodos de irrigação que podem ser utilizados no cultivo de milho, como por exemplo, o gotejamento, o pivô central e a sulco.
Cada método possui suas particularidades e é importante analisar qual é o mais adequado para sua lavoura. É importante ressaltar que os custos podem variar bastante de acordo com o método utilizado.
Além do método de irrigação, os equipamentos escolhidos também são bastante importantes para o sucesso desta atividade.
Assim, é necessário escolher equipamentos que sejam adequados para as necessidades da sua lavoura. Dentre os principais equipamentos utilizados para irrigação, podemos destacar: aspersores, tubos, válvulas, conexões, bombas, entre outros.
E, para otimizar a irrigação no milho e garantir uma maior eficiência, é possível utilizar algumas estratégias como:
- Utilizar técnicas como o mulching, que é a cobertura do solo próximo às raízes, para reduzir a evaporação da água;
- Realizar a irrigação em horários mais adequados, como ao amanhecer ou ao entardecer;
- Fazer análises periódicas das plantas para verificar a necessidade de água.
Além disso, a adubação adequada pode ser um fator relevante para otimizar a irrigação no milho.
Como a adubação adequada ajuda a otimizar a irrigação no milho?
Além de fornecer os nutrientes que as plantas precisam para crescer e se desenvolver adequadamente, a adubação pode inclusive fazer com que a irrigação seja otimizada.
Por exemplo, entre os nutrientes que as plantas precisam, existem aqueles que auxiliam na forma como elas lidam com situações de estresse hídrico. É o caso do potássio, que atua na regulação de processo osmóticos que influenciam a abertura e o fechamento dos estômatos.
Já o silício não é um nutriente essencial, mas ainda assim é considerado como um elemento benéfico. Entre os benefícios dele para as plantas está justamente a melhoria da resistência aos estresses hídricos, já que ele atua no fortalecimento dos tecidos vegetais, incluindo das folhas, e também no metabolismo vegetal.
Há ainda nutrientes que estão diretamente envolvidos na formação do sistema radicular. É o caso, por exemplo, do fósforo. As raízes são responsáveis por captar a água do solo, o que faz com que elas sejam essenciais para o melhor aproveitamento da irrigação.
Também é importante destacar que a composição dos fertilizantes utilizados no manejo pode interferir diretamente na forma como as plantas conseguem aproveitar a água disponível no solo. Existem alguns fertilizantes, por exemplo, que têm excesso de cloro, o que pode prejudicar o sistema radicular das plantas.
Dessa maneira, é importante que o agricultor esteja atento aos insumos utilizados no manejo nutricional das plantas. Os fertilizantes da Verde Agritech, como o K Forte® e o BAKS®, são exemplos de fertilizantes que ajudam a otimizar a irrigação.
Eles são multinutrientes, fornecendo potássio e outros nutrientes importantes para a ajudarem as plantas a lidarem melhor com estresses hídricos.
Eles ainda contam com tecnologias exclusivas e inovadoras, desenvolvidas ao longo de anos de estudo, juntamente com instituições de pesquisa renomadas. Elas permitem, por exemplo, que eles ajudem a melhorar a retenção de água e nutrientes do solo.
Melhorar a retenção de água e nutrientes no solo ajuda a otimizar a irrigação
Vale notar que o K Forte® e o BAKS® disponibilizam os seus nutrientes para as plantas de forma gradual e com um efeito residual duradouro, o que ajuda a construir e manter a fertilidade do solo. Assim, o manejo é otimizado e o investimento do agricultor é valorizado!
As boas práticas de irrigação e também o manejo adequado da adubação ajudam a ter mais rentabilidade na lavoura
Resumindo, a irrigação no milho é uma prática importante para garantir a produtividade e a qualidade dos grãos das plantações.
Para realizá-la de forma adequada e eficiente, é preciso escolher o momento certo, o método e os equipamentos de irrigação adequados, além de monitorar a umidade do solo e realizar a manutenção regular do sistema.
Com essas práticas e também o uso de fertilizantes que otimizem o manejo e ajudem a melhorar a saúde do solo, é possível garantir um cultivo saudável e que traga mais rentabilidade para o agricultor.