Os desafios da agricultura são muitos. Sejam eles causados por mudanças climáticas, pressão para produzir mais com menos recursos ou pela necessidade de otimizar o uso de mão-de-obra, todos eles têm algo em comum: a necessidade de coletar e utilizar dados com eficiência. É por isso que o uso de softwares de dados georreferenciados, que fazem parte dos chamados Sistemas de Informação Geográfica (SIG) tem se tornado cada vez mais comum na agricultura. Mas, afinal, o que é um SIG e como ele pode ajudar na gestão agrícola? Entenda mais sobre isso!
O que são o Sistema de Informação Geográfica (SIG), os softwares de dados georreferenciados?
Um Sistema de Informação Geográfica, ou SIG, é um sistema que permite o armazenamento, análise e visualização de informações geográficas. Ele é formado por dados, software, hardware e pessoas.
Existem diversas aplicações para o SIG na agricultura, desde o planejamento do uso do solo até a gestão de recursos hídricos. Para que tudo isso seja possível, é necessário que as informações sejam coletadas de forma precisa e georreferenciada. Esse é o papel dos softwares de dados georreferenciados.
Os softwares de dados georreferenciados se encaixam dentro do SIG como uma das ferramentas utilizadas para a coleta e análise de informações espaciais.
Eles permitem o processamento de imagens de satélite, mapas digitais e outras fontes de dados geográficos, auxiliando na construção de mapas e análises espaciais. Para os agricultores, isso significa uma melhor compreensão do ambiente em que a produção ocorre, permitindo uma gestão mais eficiente e redução de riscos.
Mas, quais são os benefícios da utilização dos softwares de dados georreferenciados e do SIG na agricultura?
Quais são as vantagens e os desafios de implementação dos softwares de dados georreferenciada e do SIG na agricultura?
Um dos benefícios mais evidentes do uso de softwares de dados georreferenciados na agricultura é o aumento da produtividade.
O conhecimento detalhado das características do solo e clima ajuda a identificar quais culturas são mais adequadas para determinados locais, como gerenciar a irrigação, aplicação de fertilizantes e pesticidas. Isso leva a um uso mais eficiente dos recursos e à redução de desperdícios. Além disso, a tecnologia também pode auxiliar na identificação de pragas e doenças, permitindo uma ação mais rápida e efetiva.
Entretanto, para implementar um sistema de gestão de informações geográficas, é preciso ter em mente alguns desafios. O primeiro deles é garantir a qualidade dos dados coletados, já que uma informação imprecisa pode comprometer todo o processo.
Além disso, é necessário investir em tecnologia e treinamento para as pessoas que irão lidar com o sistema. A integração de diferentes fontes de dados também pode ser um desafio, já que nem sempre elas estão em um formato padronizado.
Por fim, a questão da privacidade dos dados também precisa ser considerada, garantindo que informações sensíveis não sejam expostas.
Aqui vale notar que o uso dos softwares de dados georreferenciados e do SIG no manejo agrícola faz parte da chamada agricultura 4.0. Mas, o que é essa agricultura e como ela contribui para a atividade agrícola?
A agricultura 4.0 e os benefícios que a inovação e a tecnologia trazem para o setor agrícola
A tecnologia e a inovação estão em constante desenvolvimento e são aplicadas em diversos campos da sociedade. Isso não é diferente na agricultura.
É justamente isso que é a chamada agricultura 4.0: a aplicação da tecnologia e a inovação na atividade agrícola, com o objetivo de melhorar os processos e atividades e, assim, trazer mais produtividade, qualidade e rentabilidade para o agricultor.
A agricultura 4.0 combina tecnologias digitais e agrícolas, como por exemplo a internet das coisas (IoT, na sigla em inglês), Big Data, uso de drones e robótica. Mais recentemente, com a inclusão da inteligência artificial, alguns estudiosos falam inclusive da agricultura 5.0.
Nesse contexto, os softwares de dados georreferenciados e o SIG se encaixam na parte do processamento e gerenciamento das informações que são coletadas pelas outras tecnologias, a fim de planejar melhor o manejo agrícola.
E, dentro desse manejo, está o uso dos fertilizantes, que é outro tipo de insumo que tem evoluído com a inovação que a tecnologia traz para a agricultura.
As pesquisas têm permitido que sejam desenvolvidos fertilizantes que sejam mais eficazes e que otimizem o manejo agrícola. São fertilizantes como o K Forte® e o BAKS®, da Verde Agritech.
Eles contam com tecnologias exclusivas e inovadoras desenvolvidas ao longo de anos de estudo, juntamente com instituições de pesquisa renomadas, e que passaram por anos de testes agronômicos bem-sucedidos.
Tais tecnologias permitem, por exemplo, que eles disponibilizem os seus nutrientes de maneira gradual para a plantas. Além disso, há um efeito residual duradouro no solo, o que ajuda a construir e manter a fertilidade do solo.
Os fertilizantes de liberação gradual trazem diversas vantagens para o manejo
Os fertilizantes da Verde Agritech também favorecem a saúde da microbiota do solo, cujo potencial tem sido cada vez mais reconhecido. Hoje já se sabe da contribuição desses pequenos seres para a produtividade e a qualidade dos cultivos, com benefícios diversos como a indução da resistência das plantas a estresses bióticos e abióticos, bem como a promoção do crescimento delas.
E vale destacar que o K Forte® e o BAKS® são multinutrientes, com tecnologias que fazem com que eles forneçam diversos nutrientes em um único fertilizante e de maneira eficaz. Assim, o manejo é otimizado e o investimento do agricultor é valorizado!
O uso de novas tecnologias na agricultura ajuda a ter uma produção mais rentável
Em síntese, os softwares de dados georreferenciados e do SIG são uma tecnologia cada vez mais importante na agricultura. Eles permitem um conhecimento mais aprofundado do ambiente em que a produção ocorre, possibilitando uma gestão mais eficiente e redução de desperdícios.
Além disso, a tecnologia também pode reduzir os riscos de pragas e doenças, aumentando a produtividade. Todavia, para implementá-la, é preciso ter em mente alguns desafios, como a qualidade dos dados, o investimento em tecnologia e treinamento, a integração de diferentes fontes e a privacidade dos dados.
Se os produtores estiverem dispostos a enfrentar esses desafios, além de investirem em outras inovações e tecnologias, como as que têm surgido no campo dos fertilizantes, certamente serão recompensados com uma produção mais sustentável e rentável.
