Você sabia que cada nutriente desempenha funções específicas que contribuem para melhorar a produtividade e a qualidade das lavouras de milho?
Continue a leitura e entenda por que o uso de adubo para milho melhora a lavoura e o que você precisa considerar para escolher a melhor opção!
Qual a importância do uso de adubo para o milho?
O milho é considerado uma cultura altamente responsiva à melhoria do nível da fertilidade do solo, apresentando um alto potencial de rendimento quando existe uma disponibilidade adequada de nutrientes no solo.
Por isso, o uso de adubo para milho e sua aplicação adequada no solo pode proporcionar diversos benefícios para melhorar a produtividade das lavouras e a qualidade dos grãos.
Um dos principais benefícios do uso de adubo para milho é a adição de nutrientes essenciais às plantas. O milho é uma planta exigente em nutrientes, e essa exigência só têm aumentado com o lançamento de cultivares e híbridos cada vez mais produtivos.
De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a extração de nutrientes pelo milho, como o potássio e o magnésio, aumenta linearmente com o incremento na produtividade da cultura. E isso acontece porque muitos desses nutrientes desempenham funções que são capazes de afetar direta ou indiretamente a produtividade do milho.
Quais são os principais nutrientes para a adubação do milho?
O nitrogênio, por exemplo, é um nutriente chave para o crescimento vegetativo da planta e é essencial para a produção de clorofila, um pigmento chave do processo de fotossíntese.
Já o potássio é um nutriente que está intimamente ligado com produção de grãos e de matéria seca do milho, por desempenhar funções ligadas ao crescimento celular e ao transporte de fotoassimilados pela planta.
Mesmo micronutrientes, como o boro, também podem contribuir para a maior produtividade da cultura, ao promover o incremento do número de grãos por fileira da espiga e o melhor enraizamento das plantas.
Além dos benefícios da aplicação de adubo no milho para o incremento da produtividade das lavouras, a adubação também pode ajudar as plantas a resistirem a condições desfavoráveis que impactam negativamente no seu desenvolvimento, como condições climáticas adversas e o ataque de pragas e doenças.
Adubos ricos em potássio podem ajudar a melhorar a eficiência de uso da água das plantas, por exemplo, o que contribui para mitigação dos danos causados pelo estresse hídrico e térmico nas lavouras de milho durante os períodos de seca.
Já no caso do aumento da resistência do milho ao ataque de pragas e doenças, alguns nutrientes e elementos benéficos encontrados no adubo para milho são capazes de promover esse benefício nas lavouras.
Esse é o caso dos adubos ricos em silício, que além de contribuírem para o aumento da produtividade do milho, conseguem promover a formação de uma espécie de barreira física que consegue danificar o aparelho bucal de alguns insetos-praga, como lagartas.
No estudo “Efeito da aplicação de silício em plantas de milho no desenvolvimento biológico da lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda (J.E.Smith) (Lepidoptera: noctuidae)”, Marcio M. Goussain e outros pesquisadores verificaram que o desgaste mandibular nas lagartas-do-cartucho presentes em plantas de milho tratadas com silício resultou em:
- Uma mortalidade duas vezes maior dos insetos;
- Um índice de canibalismo oito vezes maior entre as lagartas-do-cartucho.
Sendo assim, podemos perceber que cada tipo de nutriente presente no adubo para milho acaba tendo uma contribuição significativa para a produtividade e a qualidade da cultura, como também na resistência a estresses bióticos e abióticos.
Mas como fazer a adubação correta do milho para garantir a efetividade da aplicação e os benefícios mencionados acima?
Como fazer a adubação do milho?
Na hora de fazer a adubação do milho, é importante que o agricultor esteja atento para algumas boas práticas que podem tornar essa etapa do processo produtivo mais eficiente.
A primeira delas é entender profundamente quais são as características da lavoura. Isso inclui aspectos como a finalidade do plantio de milho, as expectativas de produção, a topografia do solo, entre outros.
Além disso, nesse entendimento da lavoura de milho, é importante também realizar uma análise de solo com métodos adequados. Isso porque, através disso, o agricultor pode entender:
- Qual o estado nutricional do solo;
- Qual o tipo de solo onde será plantado o milho;
- Parâmetros como o pH, ou seja, o nível de acidez ou alcalinidade.
Esses parâmetros são importantes para entender diversas coisas, como a necessidade nutricional do solo para que ele seja fértil. Aqui, também é importante considerar a necessidade nutricional do milho, para chegar a uma dosagem adequada de adubo.
O entendimento mais profundo do solo e da lavoura também permite decidir de forma mais assertiva se é preciso implementar ações de correção do solo, como a calagem, e entender até mesmo que tipo de adubo para milho utilizar.
Por exemplo, em solos mais arenosos, fertilizantes que têm altas concentrações de cloro, como o cloreto de potássio (KCl), podem interferir no equilíbrio nutricional das plantas.
A escolha do adubo ideal é uma etapa fundamental durante o plantio do milho! Veja, então, como escolher o melhor adubo para a sua lavoura!
Qual é o melhor adubo para milho?
Como o uso de adubo para milho é fundamental para garantir o crescimento saudável da planta e obter uma boa colheita, é importante que o agricultor sempre faça o uso de boas práticas para garantir a adubação eficiente das suas lavouras.
Apesar de existirem vários tipos de adubos disponíveis no mercado, cada um com suas próprias vantagens e limitações, o agricultor pode levar em consideração alguns fatores do seu sistema de produção para escolher o melhor adubo para o milho.
Normalmente, quando o milho está inserido em sistemas de cultivo que envolvem outras culturas, como os sistemas de rotação e de sucessão, o agricultor precisa considerar não apenas a exigência nutricional do milho, mas como também das demais culturas, para obter resultados satisfatórios de cada safra.
Entretanto, nem sempre garantir a boa disponibilidade de nutrientes para as plantas ao longo de todo ano agrícola é uma tarefa fácil, já que grande parte dos fertilizantes mais utilizados na agricultura são de disponibilização rápida de nutrientes.
Uma das formas para melhorar a sincronia entre a liberação de nutrientes pelos fertilizantes e a necessidade nutricional das culturas é por meio da utilização de fertilizantes de liberação progressiva de nutrientes e com longo efeito residual, como o BAKS® e o K Forte®.
Fertilizantes com essas características conseguem melhorar a estabilidade dos teores de nutrientes no solo por períodos mais prolongados, porque eles são menos suscetíveis aos processos naturais de perdas de nutrientes no solo, como a lixiviação.
Dorvalino Foscarini, agricultor de Uberaba/MG que cultiva milho e soja, substituiu o KCl pelo K Forte® pois estava insatisfeito com a lixiviação do potássio importado.
Como mencionamos acima, o BAKS® e o K Forte® são excelentes opções de fertilizantes para a lavoura de milho. Mas quais os diferenciais desses produtos?
Quais os diferenciais dos fertilizantes da Verde Agritech?
Os fertilizantes da Verde Agritech, como o K Forte® e o BAKS®, possuem diferenciais em relação a outros que estão disponíveis no mercado.
A começar pelo fato de que eles são multinutrientes, nutrindo as plantas com potássio e outros nutrientes essenciais para que elas se desenvolvam e produzam de forma adequada.
E eles ainda são fonte de silício, um elemento que traz benefícios como a indução da resistência das plantas aos estresses bióticos, como pragas e doenças, e também abióticos, a exemplo das secas.
Além disso, outro diferencial do K Forte® e do BAKS® são as tecnologias exclusivas e inovadoras com as quais eles contam e que permitem que eles sejam soluções de nutrição mais completas e eficientes.
As tecnologias exclusivas da Verde Agritech permitem ainda que os fertilizantes que ela produz disponibilizem os nutrientes de maneira gradual, o que otimiza o manejo.
E, uma vez que eles são livres de cloro, os malefícios que o excesso desse elemento provoca no solo e nas plantas, como os prejuízos para a microbiota, a compactação e a salinidade, são evitados.
Dessa maneira, os fertilizantes da Verde Agritech possibilitam um manejo nutricional mais eficaz e completo.
Em conclusão, podemos perceber que o uso de adubo no milho pode trazer muitos benefícios para as lavouras, uma vez que cada nutriente é capaz de contribuir com diferentes funções que promovem a melhor produtividade e qualidade das plantas.
Mas, para que esses nutrientes estejam disponíveis em quantidades adequadas para as plantas durante o seu ciclo produtivo, é preciso que o agricultor leve em consideração as características do seu sistema de produção e dos fertilizantes aplicados, para que ele consiga definir o adubo para milho que mais vai atender as necessidades da sua lavoura!
Agora que você já viu como escolher o melhor adubo para milho, continue no Blog e entenda a importância dos fertilizantes potássicos para a agricultura!