Mina de potássio

Controle de qualidade para definição de reservas e recursos da maior mina de potássio do Brasil

Cerca de 96% da demanda de potássio brasileira ainda é suprida por fertilizantes importados, o que torna o Brasil altamente dependente do mercado externo. Assim, para diminuir a dependência de insumos importados, tem-se a necessidade de valorizar fontes de potássio nacionais. É o que faz a Verde Agritech, que opera a maior mina de potássio brasileira. Entenda como é realizado o processo de controle de qualidade para definição de reserva e recursos da maior mina de potássio do Brasil!

A Verde Agritech opera a maior mina de potássio do Brasil. Mas, de onde ele vem?

O Brasil é o segundo maior consumidor mundial de potássio. Entretanto, como boa parte desse potássio é importada, isso deixa o país suscetível às altas de preços provocadas por turbulências externas. Assim, a valorização das fontes de potássio nacionais é essencial para que o agronegócio do país se fortaleça.

A Verde Agritech opera a maior mina de potássio do Brasil. Essa é a primeira mina de potássio brasileira em mais de três décadas e apresenta a maior capacidade produtiva desse nutriente no Brasil, com capacidade para tornar o Brasil autossuficiente em potássio por mais de 60 anos.

Após várias pesquisas em diferentes locais, a área para extração escolhida foi no município de São Gotardo, região do Triângulo Mineiro. Essa região é rica em potássio e também é um grande polo agrícola, com boa infraestrutura logística para levar os fertilizantes ali produzidos para o resto do Brasil e para o mundo.Localização da unidade de produção da Verde Agritech

Localização da unidade de produção da Verde Agritech – São Gotardo/MG.

Mas, como foi definida a área a qual seria extraído o potássio da Verde Agritech?

Pesquisas realizadas para a definição da área de extração da Verde Agritech

O primeiro passo foi determinar o local de extração. Inicialmente, pesquisas geológicas, agronômicas e tecnológicas foram realizadas para verificar a viabilidade econômica de diferentes locais com ocorrência de potássio no Brasil.

Após realizar diversas pesquisas em diferentes locais do Brasil, a área para extração escolhida foi o município de São Gotardo, região do Triângulo Mineiro.

A partir de então, iniciaram-se as pesquisas para caracterização do minério na área. O mapeamento geológico foi realizado ao longo de mais de 120 mil hectares em uma escala de 1:1000, onde um centímetro do mapa representa mil centímetros da área.

Para esta finalidade, primeiramente foi realizado um levantamento aéreo por laser e um levantamento topográfico com precisão centimétrica, amostragem sistemática de todos os afloramentos e milhares de análises químicas e mineralógicas para definição dos alvos da sondagem.

As pesquisas foram realizadas utilizando-se metodologias internacionais, em parceria com diversas instituições, incluindo a Universidade de Cambridge, da Inglaterra.

Em paralelo ao mapeamento geológico, foi realizada uma caracterização tecnológica, onde o primeiro passo foi se obter uma avaliação detalhada do minério.

Nesse sentido, ao longo dos furos de sondagem, foram realizadas amostragens a cada metro. Mais de 60 mil amostras foram analisadas por diferentes pesquisadores ao redor do mundo e por meio das mais variadas técnicas.

De acordo com as normas do Canadian Institute of Mining, essa amostragem e as análises em grande escala trazem segurança para a precisão dos resultados.

Em adição, foram feitas análises mineralógicas a diferentes profundidades, já que as concentrações em potássio podem alcançar até 70 metros abaixo da superfície.

A partir de então, foram desenvolvidas as tecnologias para a produção dos fertilizantes da Verde Agritech e começou-se o processo de extração da principal matéria-prima dos fertilizantes da empresa para fins comerciais.

Para garantir que todos os fertilizantes apresentem as devidas garantias, o processo de controle de qualidade é sempre realizado nas frentes de lavra.

Mas, o processo produtivo da Verde Agritech pode trazer danos ao meio ambiente?

O processo produtivo da Verde Agritech é sustentável

A área de lavra que a Verde Agritech opera é formada por pasto degradado, onde embaixo dele tem esse mineral.

Vários testes foram realizados pelo Professor Derek Fray, da Universidade de Cambridge, da Inglaterra para identificar uma tecnologia que transformasse a matéria-prima em um fertilizante.

Dentre as várias tecnologias testadas, a tecnologia Cambridge Tech, na qual o mineral passa pelo processo de ativação mecânica, reduzindo o tamanho das partículas para ficarem bem pequenas sem adição de substâncias químicas.

Assim, o produto é devolvido na natureza por meio da agricultura, melhorando o solo, suprindo os nutrientes que as plantas precisam, permitindo que os agricultores deixem de utilizar alguns produtos químicos que causam problemas ambientais e assim preservar o seu patrimônio.

À medida que a extração avança, a área de lavra exaurida é recomposta em floresta. Assim, o que antes era apenas um pasto degradado ao longo dos anos irá se tornar uma grande floresta.

Por isso dizemos que é um processo de produção altamente sustentável, sem formação de rejeito, não sendo necessária a construção de bacias ou barragens de contenção. Sendo assim, os fertilizantes da Verde Agritech apresentam diversos benefícios para a nossa saúde e a do planeta.

A Verde Agritech traz tecnologia e sustentabilidade para fortalecer o agronegócio brasileiro

Em resumo, o investimento em fontes de potássio nacionais é importante para que o agronegócio brasileiro se fortaleça e reduza a dependência do mercado internacional.

A Verde Agritech, tem em mente o alinhamento entre tecnologia e natureza que está em sua identidade, utiliza técnicas e métodos avançados para operar a maior mina de potássio brasileira nas últimas três décadas e produzir fertilizantes eficientes que nutrem as lavouras e alavancam o agronegócio do Brasil.

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