Pesquisa da EPAMIG mostra como o K Forte® melhora produtividade e a qualidade da bebida do café

Pesquisa da EPAMIG mostra como o K Forte® melhora a produtividade e a qualidade da bebida do café

A qualidade da bebida do café é um parâmetro importante na produção de cafés especiais, cujo consumo tem registrado um aumento médio anual de 15%, de acordo com dados de uma pesquisa da Federação dos Cafeicultores do Cerrado divulgada no início de 2022. Um estudo realizado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) mostrou que o uso do K Forte® melhora a produtividade e a qualidade da bebida do café. Descubra como isso é possível!

O uso K Forte® melhora a qualidade da bebida do café

A qualidade da bebida é um dos parâmetros mais importantes na hora de fazer a classificação do café.

Tendo em vista o crescimento do mercado de cafés especiais, investir em uma produção que melhore a classificação do café agrega valor ao produto. E o fertilizante potássico utilizado na hora de fazer o manejo pode influenciar esse parâmetro.

Um estudo da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), aponta que o uso de K Forte® no cultivo do cafeeiro traz mais qualidade da bebida do café, mais produtividade e efeito residual dos nutrientes no solo.

O experimento foi realizado entre dezembro de 2010 e setembro de 2013, na Fazenda Experimental da EPAMIG, no município de Patrocínio, região do Triângulo Mineiro. A condução dos testes ficou a cargo dos pesquisadores Dr. Paulo Tácito Gontijo Guimarães e Dr. Kaio Gonçalves de Lima Dias.

Os pesquisadores realizaram a preparação do solo, com aplicação de calcário e de uma adubação de plantio.

Após isso, foram plantadas mudas de cafeeiro da espécie Coffea arabica L. Para a plantação, a área de testes foi dividida em diferentes blocos. Nesses blocos, foram aplicados três tratamentos:

  • O primeiro não recebeu nenhuma adubação e serviu como controle;
  • O segundo recebeu 617 kg por hectare de K2O, na forma de Cloreto de Potássio (KCl), somando a adubação de plantio mais a adubação de produção;
  • Por fim, o terceiro tratamento recebeu 168 kg por hectare de K2O na forma de K Forte®.

Após a colheita, foram avaliados parâmetros como a produtividade, os teores dos nutrientes no solo e a qualidade da bebida do café, assim como da atividade da enzima polifenoloxidase (PPO). Presente nos grãos do café, essa enzima está ligada à qualidade da bebida.

No artigo Nutrição mineral do cafeeiro e qualidade da bebida, a Dra. Hermínia Emilia Prieto Martinez, afirma que condições adversas, como uma adubação incorreta, ou danos aos frutos prejudicam a atividade da polifenoloxidase. E, quanto menos atividade da enzima, pior a qualidade da bebida.

Os resultados mostraram que no tratamento com o K Forte® a atividade da polifenoloxidase foi superior em relação ao tratamento com Cloreto de Potássio e da testemunha.

Mas, quais são os motivos que podem explicar a maior atividade dessa enzima importante para a qualidade da bebida do café?

Como o excesso de cloro prejudica a atividade da polifenoloxidase

Um dos fatores que prejudica a atividade da polifenoloxidase é o excesso de cloro, como demonstrado no estudo Qualidade de grãos de café beneficiados em resposta à adubação potássica, do Doutor em Ciência do Solo Enilson de Barros Silva.

Uma das hipóteses levantadas por pesquisadores da área que explicam essa ação inibitória é de que como a PPO é uma enzima cúprica, o excesso dos íons de cloro leva a precipitação do íon Cl com o Cu2+, reduzindo a ativação da enzima.

O Cloreto de Potássio, uma das fontes de potássio mais utilizadas na agricultura, tem 47% de cloro, sob a forma do ânion Cl. Assim, o seu uso na cafeicultura pode acarretar um excesso de cloro sendo aplicado e prejudicar a atividade da PPO.O Cloreto de Potássio tem aproximadamente 47% de cloro em sua composição

O Cloreto de Potássio tem aproximadamente 47% de cloro em sua composição.

Em contrapartida, o K Forte® é um fertilizante potássico que não tem cloro em sua composição, sendo produzido a partir de uma matéria-prima nacional rica em glauconita.

Dessa maneira, o seu uso não prejudica a atividade da polifenoloxidase e traz uma melhoria na qualidade da bebida do café.

O fato de ser livre de cloro também reduz os efeitos negativos causados pelo excesso desse elemento, por exemplo: o aumento da salinidade e da compactação. Tudo isso afeta o desenvolvimento de plantas mais saudáveis e produtivas.

O K Forte® traz mais produtividade e efeito residual dos nutrientes

Outro resultado do estudo da EPAMIG mostrou que o teor de potássio no solo após o tratamento com K Forte® aumentou: o valor obtido foi de 70 mg/dm3, enquanto o teor de potássio do solo que não recebeu nenhum tratamento foi de 45 mg/dm3.

A produtividade também foi outro parâmetro analisado pelos pesquisadores durante o estudo. Os números mostraram que o tratamento com o K Forte® teve um resultado superior ao da testemunha.

A produtividade de café beneficiado com o uso de K Forte® foi de 31 sacas por hectare, enquanto o da testemunha foi de 23 sacas por hectare. Isso para a primeira colheita.A esquerda está uma representação do tratamento testemunha e a direita do tratamento com o K Forte® o uso do K Forte® promoveu um incremento na produtividade do café beneficiado.

À esquerda está uma representação do tratamento testemunha e à direita do tratamento com o K Forte®: o uso do K Forte® promoveu um incremento na produtividade do café beneficiado.

Como não houve reaplicação do K Forte® durante o período do estudo, o Dr. Paulo Tácito Guimarães e o Dr. Kaio Gonçalves de Lima Dias afirmam:

“Os dados evidenciam o efeito residual do K Forte® e seu potencial em disponibilizar potássio para as plantas.”

O efeito residual do K Forte® está ligado a uma de suas características, que é a liberação progressiva dos nutrientes. Isso faz com que ele esteja menos suscetível ao fenômeno da lixiviação.

A lixiviação acontece quando os nutrientes se perdem para as camadas mais profundas do solo, longe das raízes das plantas, geralmente em consequência da irrigação ou de fortes chuvas.

Com a liberação progressiva e a menor suscetibilidade à lixiviação, os nutrientes do K Forte® ficam disponíveis por mais tempo no solo, diferente dos fertilizantes convencionais.

Isso reduz as necessidades das reaplicações durante os ciclos produtivos, otimizando o manejo e diminuindo os custos para o produtor.O K Forte® é menos sujeito à ação da lixiviação

O K Forte® é menos sujeito à ação da lixiviação.

K Forte®: mais benefícios para sua plantação

O estudo da EPAMIG mostrou como o K Forte® é uma fonte de potássio eficiente para a cafeicultura e que favorece a atividade da polifenoloxidase, que ajuda a melhorar a qualidade da bebida. Isso em razão das tecnologias exclusivas que a Verde Agritech incorporou a esse fertilizante inovador.

Além disso, o uso do K Forte® traz os benefícios da sua matéria-prima rica em glauconita. Esse mineral é usado como fertilizante desde 1760 nos Estados Unidos, trazendo diversos benefícios para o solo.

Outra vantagem do K Forte® é que ele ainda é fonte de outros nutrientes que participam de processos importantes do desenvolvimento e crescimento das plantas, melhorando a produtividade e a resistência contra pragas e doenças: o silício, o magnésio e o manganês.

Para mais informações sobre o K Forte® e como comprar, acesse o link: K Forte® 

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