Possibilidade De Escassez Global De Grãos Já Traz Reflexos Positivos No Preço Do Milho No Brasil

Possibilidade de escassez global de grãos já traz reflexos positivos no preço do milho no Brasil

Em meio às preocupações com a possibilidade de escassez global de grãos devido ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia e às condições climáticas desfavoráveis nos Estados Unidos, agricultores brasileiros começam a ver a recuperação do preço do milho após sucessivas quedas no preço dessa commoditie.

A Ucrânia é responsável por 16% da produção mundial de milho e, devido à guerra iniciada pela Rússia em 2022, espera-se uma queda de 40% na produção para a safra 2022/23. Além disso, o país enfrenta o fechamento de seus portos, o que prejudica o fornecimento do grão para o mercado externo, levando os compradores a buscarem outros parceiros comerciais.

Já as  recentes secas que atingem as regiões produtoras de soja nos EUA já atingem cerca de 57% das lavouras de soja estadunidenses. Isso reduziu a área de produção e também o potencial de produtividade do país, o que exerce pressão sobre os preços internacionais da commodity. Isso, por sua vez, se reflete no mercado brasileiro.

Com as recentes mudanças na conjuntura global do mercado de grãos, agricultores brasileiros começaram a criar uma expectativa positiva para conseguir fechar as contas nesta safra e garantir uma melhor relação de troca para as safras futuras.

De acordo com as últimas estimativas divulgadas pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o  preço do milho no MT apresentou uma variação diária positiva de 1,25%, fechando em média a R$ 32,40 nesta quarta-feira (18).

Contudo, ainda há bastante espaço para a recuperação do preço do milho, já que os valores praticados no mercado disponível ainda estão abaixo do preço mínimo estipulado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para o estado em 2023, que é de R$ 43,26.

Recuperação do preço do milho cria um cenário otimista para agricultores brasileiros

Esse cenário é muito positivo para diversos agricultores de milho no Brasil, que ainda estão com as suas comercializações atrasadas e chegaram armazenar o grão ao ar livre com as recentes quedas diárias no preços do grão.

O Imea reportou que até junho, o estado do Mato grosso havia comercializado apenas 53,47% da produção prevista, abaixo dos números alcançados no mesmo período de 2022 (63,57%) e da média dos últimos cinco anos (75,14%).

Além disso, a perspectiva de alta no preço do milho também pode trazer um desdobramento positivo para a relação do troca das safras futuras, uma vez que essas relações estavam muito desfavoráveis com a recente aumento no preço da ureia de outros fertilizantes.

Pra a safra 2022/23, o instituto estima que cerca de 29,41 milhões de toneladas de milho terão o mercado externo como destino. Entretanto, apesar de a safra brasileira de milho estar caminhando para uma boa produção, isso pode não ser suficiente para atender à demanda que está por vir, resultando em um aumento significativo no preço da commoditie e, consequentemente, nos preços dos alimentos.

Dessa forma, é importante que com essa recuperação do mercado o agricultor adquira desde já insumos de qualidade para as próximas safras, a fim de obter uma posição de destaque nesse cenário e garantir uma boa rentabilidade na lavoura.

Produzir mais e com mais qualidade é o que ajuda a alcançar mais rentabilidade na lavoura. Por isso, as mudanças que a inovação tecnológica está proporcionando para a agricultura têm sido um componente essencial para que os agricultores consigam esses bons resultados.

Hoje, o agricultor já encontra no mercado fertilizantes potássicos multinutrientes de qualidade, como o K Forte® e do BAKS®, que trazem benefícios que vão muito além da nutrição eficiente das plantas.

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