Pesquisa mostra fonte de potássio eficiente e com mais vantagens para o café - Pesquisa mostra fonte de potassio eficiente e com mais vantagens para o cafe

Pesquisa mostra fonte de potássio eficiente e com mais vantagens para o café

Pesquisa realizada em quatro fazendas de Minas Gerais mostra fonte de potássio eficiente e com mais vantagens para o café. A tecnologia de nutrição é feita a partir do Siltito Glauconítico e, além dos benefícios do potássio, do silício e outros nutrientes importantes, é livre de cloro. Assim, ela alia produtividade, qualidade e sustentabilidade, o que é essencial para o agricultor que quer se destacar no agronegócio de hoje.

Como o estudo foi realizado

Para o estudo, conduzido pelo Dr Kaio Gonçalves de Lima Dias, foram realizados quatro testes de campo, instalados lado a lado, em diferentes propriedades referências do setor cafeeiro do Sul de Minas Gerais:

  • Fazenda Santa Cruz, em Machado-MG;
  • Fazenda Passeio, em Monte Belo-MG;
  • Fazenda Caxambú, em Três Pontas-MG;
  • Fazenda Santa Margarida, em Lavras-MG.

Nas três primeiras propriedades, a eficiência do K Forte® em comparação com a eficiência do Cloreto de Potássio (KCl) foi avaliada em lavouras em produção e na última, a lavoura era recém-plantada.

Nos testes de campo, uma área de um hectare foi dividida em duas partes de meio hectare. Uma metade recebeu o tratamento de controle, com aplicação de potássio sob a forma de Cloreto de Potássio em três parcelamentos, em doses de acordo com o manejo habitualmente realizado na propriedade.

A outra área recebeu também aplicação de potássio em três parcelamentos, mas com o segundo parcelamento substituído pelo K Forte®. Durante o ciclo produtivo, foram coletadas amostras do solo, para avaliar os teores de nutrientes, bem como folhas para avaliar o estado nutricional das plantas.

Já após a colheita, foi medida a produtividade em sacas por hectare, para avaliar os efeitos dos diferentes tratamentos nesse parâmetro.

K Forte®: Fonte de potássio eficiente com mais benefícios

Os resultados foram diferentes em cada área de testes, por causa das particularidades de cada propriedade, como o tipo de terreno e a ocorrência de fenômenos naturais que interferiram na produção da lavoura.

Entretanto, de maneira geral, o K Forte® proporcionou melhorias em parâmetros como o pH do solo, corrigindo a acidez do solo. O Dr. Kaio Dias explica que isso se deve ao fato de que a matéria prima do K Forte®, o Siltito Glauconítico, contém ânions de silicato, que através de trocas químicas, neutralizam os íons H+ (Hidrogênio) presentes no solo.

O tratamento com K Forte® ajudou a aumentar o pH do solo, reduzindo a acidez

O tratamento com K Forte® ajudou a aumentar o pH do solo, reduzindo a acidez 

Outro benefício notado pelo pesquisador é que o tratamento com K Forte® ajudou a aumentar os níveis de fósforo (P) e fósforo remanescente do solo. Segundo o Dr. Kaio, o fósforo remanescente mede a quantidade de P que permanece em solução de equilíbrio em resposta a uma concentração de P adicionada ao solo. Um valor mais alto nesse parâmetro indica que há mais desse nutriente disponível para o cafeeiro.

Quanto aos teores de potássio nas folhas do café, os resultados no teste de campo da Fazenda Santa Cruz mostraram que o tratamento com K Forte® teve teores maiores que o tratamento somente com Cloreto de Potássio. Já nas outras áreas de teste, os valores foram parecidos, o que mostra como o K Forte® consegue fornecer nutrientes em quantidade suficiente para o cafeeiro.

Já na produtividade, o experimento conduzido na Fazenda Caxambú mostrou que o tratamento com K Forte® teve uma produtividade em litros por parcela de cafeeiro superior ao tratamento somente com Cloreto de Potássio.

Tratamento com K Forte® aumentou a produção do cafeeiro na Fazenda Caxambú

Tratamento com K Forte® aumentou a produção do cafeeiro na Fazenda Caxambú

Nos outros ensaios, a produtividade foi equivalente, mostrando que o K Forte® pode ser utilizado na nutrição potássica do cafeeiro com eficiência. A exceção foi o experimento da Fazenda Santa Cruz, em decorrência de uma geada forte que atingiu a área de testes que recebeu o tratamento com K Forte®.

Assim, com base nestes resultados, o Dr. Kaio Dias avaliou o uso do K Forte® no manejo nutricional do cafeeiro como promissor, destacando que outros testes poderiam avaliar também os efeitos da liberação gradual do fertilizante.

As vantagens do Siltito Glauconítico

O que faz o K Forte® ser uma fonte eficiente para o manejo agrícola do cafeeiro é a sua matéria prima: o Siltito Glauconítico. Essa rocha sedimentar de cor verde é encontrada na região de São Gotardo, Minas Gerais.

O diferencial do Siltito Glauconítico para outras fontes de potássio é que ele, além de boas concentrações de potássio, silício e outros nutrientes que são importantes para a lavoura, tem em sua composição a glauconita.

Esse mineral já é conhecido por suas propriedades benéficas para a agricultura há bastante tempo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a glauconita é conhecida como greensand, e é utilizada como fertilizante desde 1760.

Estudos indicam que essas propriedades únicas do Siltito Glauconítico fazem com que ele melhore parâmetros do solo como a retenção de água e nutrientes, a capacidade de troca catiônica, além de otimizar a adubação nitrogenada.

Como observado pelo Dr. Kaio Dias em seu relatório do estudo, o silício presente no Siltito Glauconítico tem efeitos muito positivos no solo e nas plantas. Isso inclui o aumento da resistência a pragas e doenças e também a estresses abióticos.

Outra grande vantagem do Siltito Glauconítico e das tecnologias de nutrição feitas a partir dele é que elas são livres de cloro. Fertilizantes de potássio mais comumente usados, como o Cloreto de Potássio que foi avaliado no estudo do Dr. Kaio, contém uma alta concentração desse elemento.

O Cloreto de Potássio (KCl) tem uma alta concentração de cloro, cerca de 47%

O Cloreto de Potássio (KCl) tem uma alta concentração de cloro, cerca de 47%

Altas concentrações de cloro, além de trazerem prejuízos para o solo, como o aumento da salinidade e um efeito biocida para os microrganismos benéficos que fortalecem o microbioma do solo.

Fontes de adubação livres de cloro são particularmente vantajosas para a cultura cafeeira por outro motivo. Estudos indicam que o cloro interfere na atividade de uma enzima chamada polifenoloxidase. Essa enzima está diretamente ligada com a qualidade da bebida do café.

Assim, a escolha do K Forte® como fonte de potássio para o café traz as vantagens do Siltito Glauconítico, melhorando a produtividade e qualidade da lavoura.

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