Nas últimas semanas, os agricultores brasileiros têm acompanhado uma nova escalada no preço de fertilizantes, como ureia, cloreto de potássio (KCl) e o fosfato monoamônico (MAP).
Somente nos últimos 30 dias, o preço da ureia sofreu um aumento de mais 25%, alcançando um patamar de mais de R$2200 por tonelada em algumas regiões do Brasil.
Outros fertilizantes, como o MAP e o KCl também tiveram incrementos de até 15% no seu preço.
Especialistas apontam que essa nova alta no preço de fertilizantes estão sendo um efeito da demanda represada de compra de fertilizantes para o segundo semestre de 2023, que tende a se intensificar com a redução da janela de compra.
A variação do preço commodities agrícolas, questões da geopolítica mundial e gargalo logístico influenciam nova tendência de alta no preço de fertilizantes
Tal cenário foi impulsionado pela redução do preço de algumas commodities agrícolas, que acabaram aumentando a relação de troca de fertilizantes.
No caso da cultura do milho, essa relação de troca está muito desfavorável para o agricultor, principalmente para aqueles que ainda não adquiriam fertilizantes para próxima safra de verão e a safrinha do próximo ano.
A relação de troca de fertilizantes já tem extrapolado 60 sacas de milho para cada tonelada de ureia a ser adquirida.
Devido a isso, especialistas apontam que já existe até uma tendência de substituição da safra de milho verão por soja enquanto houver esse cenário de alta da ureia acompanhado pela baixa do preço do milho no mercado.
Com a aproximação do plantio da nova safra de grandes culturas no Brasil, o agricultor tem vivenciado uma janela para aquisição de insumos cada vez mais reduzida. E, junto a isso, problemas logísticos para entrega de fertilizantes tem começado a surgir nas principais regiões produtoras do país.
Outros fatores que também têm impulsionado o preço da ureia e de outros fertilizantes incluem questões da geopolítica mundial, como:
- Os cortes na produção de ureia no Egito, que refletiram no aumento da demanda do mercado europeu;
- O aumento nos preços de gás na Europa, um insumo que representa cerca de 80% dos custos variáveis da produção de componentes essenciais da fabricação de fertilizantes nitrogenados;
- O aumento da demanda de fertilizantes pela Índia.
Contudo, não é somente a alta no preço dos fertilizantes que está preocupando os agricultores brasileiros. Como o preço de outros insumos, como sementes, ainda continua elevado, a rentabilidade das novas safras ainda continua bem comprometido.
Por isso, fazer um bom planejamento financeiro da sua propriedade mapeando os custos de produção acaba se tornando uma ferramenta essencial para que o agricultor entenda o melhor momento para tomada de decisão para compra de fertilizantes.
Além disso, o agricultor hoje já encontra no mercado fertilizantes nacionais a um custo justo e acessível, que não sofrem com os impactos das crises geopolíticas e variações cambiais.
Eles são o BAKS® e o K Forte®, dois fertilizantes potássicos multinutrientes da empresa de tecnologia agrícola Verde Agritech.
A Verde Agritech além de contar com fertilizantes com tecnologias exclusivas e inovadoras que potencializam a nutrição das plantas, tem o compromisso de garantir o melhor preço por ponto de nutriente do mercado.
Assim, o momento da compra, o agricultor além de pagar o melhor preço de fertilizantes por ponto de nutriente no mercado, tendo como referência os fertilizantes mais utilizados, tem a opção de adquirir a Garantia Estendida.
A Garantia Estendida funciona como uma apólice de seguro: se os preços de mercado dos fertilizantes caírem, o valor do contrato é recalculado e o agricultor paga mais barato e se os preços de mercado dos fertilizantes subirem, o valor de contrato acordado com a Verde Agritech é mantido.
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