Conheça a maior linha de crédito da história do BDMG para financiar a cafeicultura

Conheça a maior linha de crédito da história do BDMG para financiar a cafeicultura

Sérgio Gusmão, presidente do Banco BDMG, apresentou a maior linha crédito da história do banco, que vai baratear os custos de produção do café para os agricultores.

“Se Minas Gerais fosse um país seria talvez o segundo maior produtor de café do mundo. O estado corresponde a um pouco mais de 52% da produção nacional, sendo muito importante na cadeira cafeicultora.”

Essas foram palavras de Sérgio durante o “Encontro de Gigantes – A maior linha de crédito da história do BDMG para financiar a cafeicultura”. O evento online é promovido pela Verde, empresa que produz o fertilizante K Forte®.

A conversa pode ser vista na íntegra aqui:

Ao fazer a apresentação do BDMG Funcafé, Sérgio Gusmão destacou o potencial de Minas Gerais, considerando o estado um grande patrimônio.

Sérgio enxerga o papel das cooperativas como crucial. Ele explanou que Minas se mantêm no 1º lugar do ranking nacional de produção de café, gerando cerca de 3 milhões de empregos diretos e indiretos.

Gusmão abordou alguns desafios que a COVID-19 trouxe para as principais áreas de produção, como: “ter uma maior atenção aos movimentos de colhedores, novos procedimentos de controle e higienização, cursos adicionais de produção e possível diminuição da demanda e restrições de deslocamento”.

O BDMG Funcafé tem ampliado seus desembolsos ano a ano, atingindo R$ 303 milhões na safra 2019/2020, contemplando 2.600 produtores rurais no Estado, financiando 14 cooperativas.

Para a safra 2020/2021 o BDMG terá o terceiro maior orçamento de Funcafé no Brasil, atrás apenas de dois grandes bancos com atuação nacional, disponibilizando para o setor R$ 392,4 milhões. O valor representa 55% de acréscimo comparado ao orçamento da safra anterior.

Os recursos do Funcafé operados pelo BDMG são distribuídos em três linhas: comercialização, financiamento para a aquisição de café e capital de giro, com taxas iniciais de 5% ao ano.

Gusmão fecha a explicação dizendo que “De fato é um desafio grande e ao mesmo tempo uma conquista ter esse volume de recursos disponíveis pra safra 20/21 e nós esperamos trabalhar em parceria com as cooperativas pra gente, novamente, atingir a meta de 100% dos recursos alocados”.

José Magalhães, diretor presidente da Cooperativa Minasul, contou que o banco BDMG é o segundo maior parceiro da cooperativa, em termos financeiros. Isso representa um apoio muito grande para a cafeicultura:

“Esse ano temos quantidade, qualidade e precisamos da lucratividade. O dinheiro vindo na hora certa e com o custo adequado, vai nos ajudar a escalonar a nossa oferta de produto de café no mercado.”

Segundo José, o agronegócio vive um grande momento. “Hoje estamos no centro das atenções. Se olharmos a história, nos últimos 30, 40 anos, o agro sai de 10% para 25% do PIB. As atividades que giram em torno do agro (transporte, logística etc) atualmente chegam a quase 40% do PIB. Quando falamos em cooperativas a maioria são pequenos proprietários que usam os recursos para ter uma boa condição de administração do seu negócio, com um parceiro como o BDMG isso fica muito mais fácil”.

José Magalhães relata a importância desses recursos para os produtores e diz que, ainda mais nesse momento de pandemia, será imprescindível para o desenvolvimento dos cooperados.

Ricardo Bartholo, presidente da Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Expocaccer), relatou sua visão como cafeicultor: “Vivemos no melhor momento. No momento de colher os frutos. Esse momento que estamos vivendo é de muita incerteza para o produtor. O aporte dos fundos do Funcafé vai ser o ponto chave para o mercado não cair mais. O momento é colocar todo o recurso possível no caixa, fazer uma estratégia de reter os cafés sem pressionar a oferta no mercado”.

Marcela Brant, diretora executiva do BDMG, citou a celeridade do banco para os processos: “O banco está procurando ser o mais ágil possível. Atualmente estamos revisando todas as linhas de crédito das cooperativas, clientes e potenciais clientes. Procurando simplificar todos os processos”.

Marco Brito, presidente da Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas (Cocatrel), fala da relevância do café: “Queria destacar que o café, além de ser um produto sofisticado, é um produto muito financeiro também. A mola propulsora do capitalismo é o crédito. Naturalmente, as cooperativas são empresas capitalistas sociais. É muito importante esse financiamento, essa parceria. O BDMG passou a fomentar cada dia mais a cafeicultura, mostrando o acréscimo da agricultura no PIB brasileiro. É um recurso muito importante para os cafeicultores”.

Ronaldo Amaral, Gerente de negócios no BDMG, responsável pelos negócios no setor de cafeicultura, ressaltou que todas as conquistas do banco foram alcançadas através de muitas mãos. “Entendemos a relevância do setor cafeeiro para o estado e a importância de apoiar e dar suporte para que ele cresça e desenvolva a economia. Além de servir de base para a retomada após a crise do coronavírus”.

Sérgio Gusmão falou que as cooperativas se sofisticaram muito, algumas com operações até fora do Brasil. Disse que além do crédito, é preciso que o banco BDMG esteja mais próximo das cooperativas, participando dos eventos, apoiando com inteligência e ter uma atuação mais em rede. “Estamos aqui à disposição de vocês, na operação e na articulação institucional pra gente trabalhar juntos em outros temas além da alocação de recursos”.

Sérgio Gusmão Suchodolski é presidente do Banco BDMG e também vice-presidente da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE). É membro da Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras para o Desenvolvimento (ALIDE) e da diretoria da Biomm.

Sérgio Gusmão foi superintendente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Também atuou como chefe da Assessoria Internacional da Presidência da República e supervisor de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Além disso, em sua carreira, Sérgio Gusmão já passou por diversas instituições como o New Development Bank (NBD) de Xangai, na China e a Continetal Grain Company.

Sérgio Gusmão Suchodolski é bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo, tem mestrado em Direito pela Harvard Law School (EUA) e mestrado nas áreas de Comércio Internacional, Economia e Ciências Políticas pelo Instituto de Estudos de Paris (França).

Ricardo Bartholo está como Presidente do Conselho de Administração da Expocaccer, Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado.

Richardo Bartholo é cafeicultor desde 1988 em Patrocínio, município da região do Triângulo Mineiro. Além disso, Ricardo Bartholo é produtor de milho e soja, que são utilizados na nutrição de sua granja de suínos.

José Marcos Rafael Magalhães é diretor presidente da Minasul, a segunda maior cooperativa de cafeicultores do estado de Minas Gerais. José Marcos participou de vários cursos de especialização nos Estados Unidos, Alemanha, Itália, Suíça, Finlândia, Japão e ocupou cargos de direção em empresas dos setores estatal, privado e multinacional, atuando no Brasil e no exterior, com trabalhos desenvolvidos em várias culturas e países.

Em sua atuação à frente da Minasul, busca fazer o melhor pelos cafeicultores e pelo café do Sul de Minas Gerais.

José Marcos Rafael Magalhães é graduado em Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) e tem pós-graduação em Engenharia Econômica, Marketing, Gestão de Pessoas, Gestão Empresarial, Planejamento Estratégico.

Além disso também possui MBA’s em Gestão Estratégica de Empresas e Planejamento Integrado.

Marco Valério Araújo Brito é presidente da Cocatrel. À frente da Cocatrel, Marco Valério tem o desafio de implementar novas tecnologias para aumentar a eficiência da cooperativa, rentabilizando bem os cooperados e trazendo-os para mais perto da sua gestão.

Cafeicultor há 25 anos, Marco Valério também tem mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro, com atuação em mercados de ações, futuros e commodities como sócio fundador de empresas de investimentos.

Marco Valério Araújo Brito tem graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Comércio Exterior pelo Centro Universitário Una e Administração de Empresas Pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG).

Ronaldo Amaral é Gerente de Negócios no BDMG, responsável pelo relacionamento com o setor de cafeicultura – traders, cooperativas e torrefações.

Ronaldo representa o banco BDMG em alguns eventos, buscando o financiamento de empresas que atuam em Minas Gerais.

Marcela Brant – Diretora Executiva responsável pela Diretoria Comercial, de Pessoas e Produtos no BDMG.

Marcela atua no banco há 20 anos. Marcela Brant é graduada em Administração pela UFMG, tem MBA Executivo em Gestão Organizacional e em Finanças pelo IBMEC e especialização em Gestão de Pessoas pelo INSEAD Fontainebleau/França.

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