A soja é, sem dúvidas, uma das culturas mais importantes do agronegócio brasileiro. Mas, para alcançar altos patamares de produtividade, cada detalhe importa — e a nutrição potássica é um deles. O potássio participa de processos vitais para o desenvolvimento da planta, como fotossíntese, transporte de açúcares, abertura e fechamento estomático e enchimento de grãos. Assim, escolher a fonte correta desse nutriente pode ser a diferença entre uma safra mediana e uma colheita de destaque.
Pensando nisso, a FUNDAÇÃO MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias conduziu um experimento durante a safra 2022/23, em Maracaju (MS), com o objetivo de comparar diferentes fontes de potássio aplicadas em pré-semeadura na cultura da soja. O estudo avaliou desde o peso dos grãos até a produtividade final por hectare. Entre as fontes testadas, o KFORTE® se destacou com resultados superiores ao tradicional cloreto de potássio (KCl), comprovando na prática sua eficiência.
Como o experimento foi conduzido:
O ensaio foi realizado em um Latossolo Vermelho distroférrico, de textura argilosa, típico da região de Maracaju. A cultivar escolhida foi a FIBRA IPRO, semeada em 25 de outubro de 2022 e colhida no dia 6 de março de 2023, 126 dias após a emergência.
Foram comparadas três fontes de potássio (KCl, KFORTE® e Potasil) em diferentes doses de K₂O (0, 40, 80 e 120 kg/ha). O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, com quatro repetições, garantindo rigor estatístico.
As análises envolveram a massa de 100 grãos, teor foliar de nutrientes e produtividade corrigida para 13% de umidade.
O desempenho do KFORTE® no campo:
Os resultados foram consistentes em todos os parâmetros avaliados. Quando observada a massa de 100 grãos, o KFORTE® alcançou 13,25 g, contra 13,06 g do KCl e 12,81 g do Potasil. Isso significa grãos mais bem formados e com melhor enchimento, o que se reflete diretamente na qualidade do produto colhido.
Mas foi na produtividade que o diferencial ficou ainda mais evidente. A média obtida com KFORTE® foi de 51,38 sc/ha, superando o KCl (45,44 sc/ha) e o Potasil (43,96 sc/ha). Na prática, isso representa um ganho superior a 5 sacas por hectare em relação ao KCl, resultado extremamente relevante para o agricultor que busca rentabilidade.
Além disso, o estudo mostrou que os benefícios do KFORTE® foram consistentes em todas as doses aplicadas, garantindo desempenho estável em diferentes manejos.
Muito além dos números: as vantagens do KFORTE®:
Mais do que entregar mais produtividade e qualidade de grãos, o KFORTE® se diferencia por características que tornam seu uso ainda mais vantajoso:
- Liberação gradual do potássio, fornecendo o nutriente de forma contínua para a cultura.
- Menor risco de lixiviação, o que garante maior aproveitamento do fertilizante e mais eficiência no manejo.
- Ausência de cloro e salinidade, preservando a saúde do solo e evitando problemas que podem ocorrer com o uso intensivo de KCl.
- Maior equilíbrio nutricional, observado em análises foliares, com destaque para melhores níveis de cálcio e magnésio.
Esses diferenciais fazem do KFORTE® uma fonte de potássio inovadora, pensada não apenas para resultados imediatos, mas também para um manejo mais sustentável a longo prazo.
Conclusão: produtividade com sustentabilidade
Os resultados obtidos pela FUNDAÇÃO MS confirmam que o KFORTE® é mais do que uma alternativa ao KCl — é uma evolução no manejo da adubação potássica. Com ganhos comprovados de mais de 5 sacas por hectare, grãos mais pesados e melhor qualidade, o produto se consolida como uma solução de alto valor para os produtores de soja.
No campo, isso significa maior retorno econômico, sustentabilidade e confiança em uma tecnologia desenvolvida especialmente para atender às necessidades da agricultura brasileira.
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