A utilização de fontes de potássio de liberação gradual tem sido cada vez mais comum nos sistemas agrícolas, sendo empregado como uma estratégia avançada no manejo nutricional de lavouras. No entanto, alguns agricultores ainda têm dúvidas sobre a eficácia desses produtos para culturas de ciclo curto, como a soja, o milho e o algodão. Entenda mais sobre o potencial das fontes de potássio de liberação gradual na agricultura!
O que são as fontes de potássio de liberação gradual?
Como o próprio nome sugere, as fontes de potássio de liberação gradual são aquelas que disponibilizam os nutrientes para as plantas por um período maior de tempo.
Para isso, os fertilizantes contam com tecnologias e/ou matérias-primas especiais, que proporcionam essa característica de liberação gradual do potássio para as plantas.
Contudo, o uso de fontes de potássio de liberação gradual para adubação, principalmente das culturas de ciclo curto, ainda têm sido alvo de críticas no meio agrícola e é cercado de muitos mitos.
O principal deles está relacionado a capacidade que esses produtos tem para disponibilizar o potássio para as plantas, um nutriente essencial para a produtividade e qualidade das culturas e que é responsável por diversas funções, incluindo o metabolismo e transporte de carboidratos, a síntese de proteínas e a resistência a pragas, doenças e a condições climáticas adversas.
Existem relatos de que nem sempre a aplicação fontes de potássio liberação gradual garante um teor de potássio no solo adequado. Mas isso, na maioria dos casos, não é verdade.
O potássio presente em fertilizantes de liberação gradual muitas vezes está em uma forma que não é detectada pelas análises convencionais de solo ou de fertilizantes, uma vez que nelas empregam-se principalmente métodos com extrator em água.
Entretanto, como as fontes de potássio de liberação gradual são insolúveis em água são necessários métodos específicos para determinação do potássio, para evitar que o potencial desses produtos para nutrição das plantas seja subestimado.
As culturas de ciclo rápido podem se beneficiar muito do uso de fontes de potássio de liberação gradual.
Ou seja, não é que as fontes de potássio de liberação gradual sejam ineficientes para nutrição das plantas.
Ainda existe um grande problema relacionado a análise correta do potencial delas para adubação que precisa ser sanado, uma vez que diversos agricultores brasileiros vem relatando nos últimos anos resultados muito positivos com o uso de fontes de potássio de liberação gradual na agricultura.
Quais as vantagens do uso de fontes de potássio de liberação gradual?
Quando pensamos no uso de fontes de potássio de liberação gradual, uma das principais vantagens do uso desses produtos está associada a construção e manutenção da fertilidade do solo.
Esses produtos conseguem garantir uma maior estabilidade dos nutrientes no solo, porque dificilmente sofrerão os efeitos das perdas de nutrientes por lixiviação, que é muito recorrente no caso do potássio.
Além disso, as fontes de potássio de liberação gradual permitem com que os nutrientes ficam disponíveis ao longo do ciclo da cultura garantindo, assim, a otimização do manejo agrícola.
Outra grande vantagem dessa maior disponibilidade de potássio ao longo do ciclo da cultura está na possibilidade de se conquistar uma expressiva economia operacional com a aplicação de fertilizantes.
Isso porque a utilização de fontes de potássio de liberação gradual permite a realização de uma adubação visando o longo prazo, na qual o agricultor consegue fornecer a maior parte da demanda de potássio das plantas cultivadas durante o ano em uma só aplicação.
E isso é muito benéfico do ponto de vista da adubação de sistemas, já que o agricultor consegue construir e manter os níveis de fertilidade do solo aplicando o potássio necessário para uma cultura e aproveitando o efeito residual para a próxima.
Conheça, a seguir, algumas fontes de potássio de liberação gradual eficientes que estão disponíveis no mercado.
Quais são as fontes de potássio de liberação gradual?
Apesar de existir uma oferta diferentes fontes de potássio de liberação gradual no mercado, apenas uma pequena parte é realmente eficiente em fornecer os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento e produção das culturas agrícolas.
Dentre elas podemos destacar o K Forte®, um fertilizante multinutriente da Verde Agritech que fornece potássio, silício, magnésio e manganês para as plantas.
Graças a tecnologia inovadora Cambridge Tech, que altera a estrutura do fertilizante por meio da ativação mecânica, o potássio e todos os demais nutrientes presentes no K Forte® são disponibilizados de forma gradual para as plantas.
Além do K Forte® não apresentar problemas com lixiviação e não prejudicar a qualidade biológica do solo, os nutrientes ficam disponíveis ao longo do ciclo da cultura garantindo uma absorção mais eficiente pelas plantas.
Já são vários agricultores de todo o Brasil que relatam diversos benefícios do uso desse produto para nutrição das plantas, inclusive naquelas de ciclo rápido.
Portanto, os fertilizantes de liberação gradual são produtos que surgem como uma importante solução para grandes problemas enfrentados pelos produtores que realizam a adubação potássica convencional em culturas de ciclo curto, como a alta perda de potássio por lixiviação e o elevado custo para o parcelamento das adubações.
O K Forte ® é uma fonte de potássio de liberação gradual inovadora e eficiente
Em conclusão, podemos destacar que as fontes de potássio de liberação gradual podem trazer diversos benefícios para os sistemas agrícolas, desde que sejam utilizadas de forma correta, usando os métodos de análise mais adequados e aplicando fontes de potássio de liberação gradual eficientes, como o K Forte®.
O K Forte® incorpora tecnologias que foram desenvolvidas ao longo de anos de estudos, juntamente com instituições de pesquisa renomadas e consolidadas. Além disso, já são mais de 15 anos de testes agronômicos bem-sucedidos.
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* Esse texto foi escrito em colaboração com Carla Pelizari – Gerente de Novos Negócios na Verde Agritech – Engenheira agrônoma formada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP, Mestre em Fitopatologia e Nematologia de plantas também pela mesma universidade. Especialista em Marketing pelo PECEGE/USP.
